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sábado, 14 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Manual de Diretrizes Indústria Cosmética
CONTEÚDO
Introdução
Definições
O Papel do Profissional
Boas Práticas de Fabricação e Controle – BPFC
Legislação
Considerações Finais
SENHA: gabapentina
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Falta de desejo sexual afeta 48,5% das mulheres
Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de
São Paulo no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do
hospital estadual Pérola Byington, aponta que a falta ou diminuição do desejo
sexual afeta 48,5% das mulheres que procuram auxílio médico por conta de
disfunções sexuais.
A pesquisa, realizada com 455 pacientes do ambulatório de
sexologia, também revelou que a grande maioria dos distúrbios teve como causa
aspectos psicológicos e socioculturais.
Além das alterações no desejo sexual, 18,2% das pacientes
avaliadas apresentavam dificuldade de chegar ao orgasmo, 9,2% tinham
dispareunia (dor intensa durante a relação sexual) e 6,9%, inadequação sexual
(níveis diferentes de desejo em relação ao parceiro). Vaginismo, disfunção
sexual generalizada e distúrbios de excitação também estão entre as principais
queixas das mulheres atendidas pelo Cresex.
Do total de distúrbios sexuais avaliados, apenas 13% tiveram
causas predominantemente orgânicas, como alterações hormonais ou problemas
originados por alguma doença.
“O tratamento das disfunções sexuais, em geral, é realizado
por meio de terapias comportamentais cognitivas. Já o uso de medicamento só é indicado
quando a causa orgânica dos problemas é identificada”, diz Tânia das Graças
Mauadie, coordenadora do Cresex.
Entre as mulheres atendidas pelo serviço, 45% têm entre 40 e
55 anos, 36,4% entre 25 e 39 anos e 7,9% estão entre a faixa etária dos 20 aos
24 anos.
Cresex
Fundado no dia 8 de março de 1998, o Cresex é um grupo de
atendimento especializado no tratamento de mulheres com problemas sexuais,
formado por uma equipe multidisciplinar composta por médicos, psicólogos,
educadores e auxiliares de enfermagem.
Além do Pérola Byington, na rede estadual, o ambulatório de
sexologia também está implantado no Hospital e Maternidade Leonor Mendes de
Barros, unidade da Secretaria na zona leste da capital.
O atendimento dos pacientes é feito via encaminhamento
realizado pelos centros de referência em saúde da mulher e Unidades Básicas de
Saúde municipais e, em média, o serviço oferece cerca de 40 novas consultas por
mês.
Fonte: Governo de São Paulo
Importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o
câncer de próstata é mais incidente que o câncer de mama. Entre 2012/2013 foram
diagnosticados 60.180 novos casos de câncer de próstata, enquanto 52.680 eram
de mama. Já uma pesquisa do DataFolha revelou que o preconceito com o exame de
toque retal ainda é forte no Brasil. Apenas 32% dos homens brasileiros
declararam já ter feito o exame.
Para falar mais sobre este assunto, a equipe de web
jornalismo do Canal Minas Saúde conversou com o Dr. Antonio Peixoto Lucena
Cunha. Ele atua como professor na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
e é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, regional Minas Gerais.
Acompanhe a entrevista:
1) O homem tem procurado mais urologista na questão da
prevenção ou não?
Temos um visto nos últimos anos uma maior conscientização da
população com um numero crescente de pessoas que procuram seu urologista após
os 40 anos para os exames de detecção precoce de câncer da próstata. Nas
empresas, há um destaque importante para a próstata nos exames periódicos, com
orientações aos funcionários para o exame anual.
2) O que é o câncer de próstata? Quais são as principais
causas?
O Câncer da Próstata é a segunda causa de óbito por câncer
em homens, sendo superado apenas pelo câncer do pulmão. Atualmente é o segundo
câncer mais comum no sexo masculino, com incidência menor apenas para o câncer
de pele. A sua incidência aumenta a partir da 5ª. década. História familiar de
pai ou irmão com câncer da próstata pode aumentar o risco de câncer em 03 a 10
vezes em relação à população geral, bem como pessoas de cor negra.
3) Como é possível detectar o câncer de próstata? Quais são
os principais sintomas? O paciente só consegue perceber a doença após o exame
ou não?
A suspeita clínica do câncer da próstata resulta quase
sempre de anormalidades encontradas no toque digital da próstata e ou
alterações no nível sérico do antígeno específico da próstata (PSA). O exame do
PSA, que se encontra em uso clínico para o diagnóstico e seguimento do câncer
da próstata desde 1986, tem sensibilidade que varia entre 35% a 75% e
especificidade de 63% a 91% para o diagnóstico do câncer da próstata.
Toque retal mais PSA hoje são considerados métodos
complementares entre si que permitem a detecção adequada de homens com câncer
da próstata. A Ultrasonografia trans-retal da próstata é utilizada na avaliação
do homem objetivando identificar a presença do câncer da próstata, entretanto a
sua acurácia para identificar esta doença é de 63%, e vários autores relataram
a baixa eficácia deste exame na identificação de áreas com comprometimento por
câncer da próstata e o seu valor isolado não é maior que o toque retal da próstata.
Até mesmo a Ressonância Magnética tem acurácia limitada na identificação desta
patologia, variando entre 71% a 83% sem e com a utilização do “coil”(probe)
endo-retal, além de alto custo, isto
leva na atualidade à inadequada na eficácia do método na localização tumoral.
O Câncer de Próstata nas suas fazes iniciais não apresenta
sintomas porque a sua origem na maioria das vezes é na periferia da próstata, e
quando cresce a ponto de obstruir a uretra, é muito comum apresentar também
invasão extra-prostática, o que caracteriza uma doença localmente avançada, com
grandes chances disseminação pélvica ou óssea. O Câncer da Próstata quando
diagnosticado precocemente (em estadio inicial – doença confinada à glândula
prostática), é CURÁVEL. Esta detecção precoce pode reduzir os altos custos
decorrentes do tratamento em estadios avançados/doença metastática.
4) Pela sua experiência, o diagnóstico tardio do câncer de
próstata pode ser um problema para o tratamento eficaz da doença?
As chances de cura do câncer de próstata avançado são muito
pequenas, conseguimos prolongar a sobre-vida do paciente, mas apresenta um
custo elevado, e infelizmente chega uma etapa na progressão da doença que não
dispomos ainda de tratamento eficaz, levando o paciente a falecer do câncer.
5) Ter dificuldade para urinar ou até mesmo ter infecção
urinária com frequência pode ser um sintoma a ser considerado?
Sintomas do trato urinário como dor na micção, levantar a
noite várias vezes, esforço na micção, jato fraco e interrompido, sensação de
esvaziamento incompleto, tenesmo pós miccional, urgência urinária ou
urge-incontinência urinária podem estar presentes em outras doenças da próstata
como prostatites e hiperplasia benigna da próstata, muito frequentes após a
quinta década de vida. Na presença qualquer sintomas do trato urinário
inferior, o paciente deve procurar seu urologista. Na maioria das vezes são
resolvidos facilmente, contudo podem ser uma manifestação de uma doença mais
séria.
6) A questão hereditária pode ser um fator a ser considerado
para o câncer de próstata? Como se prevenir?
História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata
pode aumentar o risco de câncer em 03 a 10 vezes em relação à população geral,
bem como pessoas de cor negra. Não há como evitar o câncer de próstata, o que
deve ser feito é o exame anual com intuito de detectar precocemente e tratar de
uma forma mais eficaz e definitiva. A Associação Americana de Urologia
atualmente recomenda a realização do PSA e exame do toque retal anuais em homens
acima de 50 anos, ou acima de 40 anos, caso haja história familiar de câncer em
parentes de primeiro grau ou a raça do paciente seja negra. Esta é a conduta
adotada também por nós urologistas brasileiros (SBU; INCA/MS).
7) Mito ou verdade: os negros constituem um grupo de maior
risco para desenvolver o câncer de próstata?
Verdade. Pessoas de cor negra apresentam uma incidência
maior de câncer de próstata, assim como pessoas que apresentam historia
familiar.
8) Muitos homens ainda tem preconceito em realizar o exame
de toque. Na sua avaliação, qual é a origem desse preconceito e como
enfrentá-lo durante a consulta? Existe uma idade para se começar a fazer o
exame?
O medo de descobrir a doença, o preconceito com o exame de
toque endo-retal, o fato de achar que os sintomas que apresentam são normais da
idade, a desinformação são as principais causas do receio. O exame de toque é
fundamental na detecção precoce e hoje há uma crescente conscientização da
população na prevenção não só do câncer mais de outras doenças como as
cardiovasculares, pulmonares.
A Associação Americana de Urologia atualmente recomenda a
realização do PSA e exame do toque retal anuais em homens acima de 50 anos, ou
acima de 40 anos, caso haja história familiar de câncer em parentes de primeiro
grau ou a raça do paciente seja negra. Esta é a conduta adotada também por nós
urologistas brasileiros (SBU; INCA/MS).
9) O paciente com câncer de próstata pode ficar impotente ou
ter algum problema no seu aparelho reprodutivo?
A possibilidade de impotência sexual depende da idade do
paciente, da localização do tumor, da experiência do cirurgião e de doenças
concomitantes bem como da existência ou não de disfunção erétil no
pré-operatório. Atualmente os índices de complicações com a cirurgia são mínimos,
isto se deve ao fato da maior experiência dos cirurgiões, instrumental adequado
e adaptado para este tipo de cirurgia, possibilitando incisões pequenas, menor
tempo de internação (1 a 2 dias) e de permanência com a sonda vesical (7 a 15
dias).
10) Quando é indicado a cirurgia de retirada da próstata?
Todo paciente necessita de fazer a operação ou a quimio/radioterapia já ajudam
para eficácia do tratamento?
O adenocarcinoma de próstata em fase inicial em pacientes
com idade inferior a 75 anos e perspectiva de vida superior a 10 anos apresenta
como melhor indicação terapêutica a prostato-vesiculectomia radical com
linfadenectomia pélvica. Trata-se de um procedimento cirúrgico, realizado sob
anestesia peridural, com incisão infra-umbilical (pode ser via perineal), com
necessidade de permanência de sonda vesical de demora por 7 a 21 dias no
pós-operatório, índice de incontinência de 3 a 10 %.
Outra opção terapêutica é a radioterapia, que pode ser
conformacional (externa) ou braquiterapia que consiste do implante de sementes
radioativas na próstata dirigida pelo ultra-som transretal, sob anestesia por
bloqueio. Indicado nos casos de doença localmente avançada, pessoas que
apresentam risco cirúrgico elevado, ou se recusam a cirurgia.
A terceira opção terapêutica seria utilizado para casos de
tumor avançado ou pacientes sem condições cirúrgicas, consiste de hormônio
terapia, podendo ser realizado com medicação ou através de cirurgia. Em casos
de tumores que não respondem ao tratamento hormonal, uma opção seria a
quimioterapia, mas com resultados ainda não mito favoráveis.
Fonte: Canal Minas Saúde
OMS reforça alerta sobre suplemento ilegal
A Organização Mundial de Saúde atualizou as informações sobre a ocorrência de hepatite aguda não viral associada ao consumo de suplementos da marca OxyElite Pro e Versa 1. Até 13 de novembro, havia 62 casos de hepatite não-viral aguda nos Estados Unidos subsequente ao consumo dos referidos suplementos, incluindo um óbito, um transplante e outros pacientes aguardam na fila de transplantes.
No último dia 1º de novembro a Anvisa já havia divulgado um alerta sobre a relação destes produtos com a ocorrência de hepatites. No Brasil, o produto já havia sido proibido, pois utiliza substâncias não autorizadas para suplementos alimentares no país. Entre as substâncias está o DMAA, que tem efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central, pode causar dependência, além de outros efeitos adversos, como insuficiência renal, falência do fígado e alterações cardíacas, podendo levar a morte.
Segundo a OMS, também há um caso registrado na Irlanda e dois em investigação na Nova Zelândia. Os suplementos envolvidos nas investigações incluem outras marcas, além daquelas inicialmente divulgadas pela FDA: OxyELITE Pro Super Thermo em cápsulas; OxyELITE Pro Ultra-Intense Thermo em cápsulas; OxyELITE Pro Super Thermo em pó, OxyELITE Pro and OxyELITE Powder Super T. Genic Caffeinated Beverage. e VERSA-1.
Atualmente, existe no mercado internacional uma nova fórmula desses suplementos, sem a adição de DMAA, mas com a incorporação de novos ingredientes, incluindo a substância Aegeline. A Aegeline é uma versão sintética de um alcalóide extraído de planta asiática que está sendo investigada como possível responsável pelos casos relatados de hepatite aguda não viral.
A nova fórmula do OxyElite também não pode ser legalmente comercializada no Brasil. Apesar da suspensão da fabricação, o produto ainda é encontrado em sites de venda, trazendo riscos para seus usuários. Nesse sentido, a Anvisa alerta aos consumidores que não consumam esses suplementos e informa que manterá a população informada sobre os avanços na investigação conduzida pelos Estados Unidos.
Confira o Alerta anterior
Fonte: ANVISA
domingo, 24 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
FDA aprova dispositivo médico para tratar a epilepsia
Nos EUA, a Food and Drug Administration aprovou um
dispositivo para ajudar a reduzir a frequência das crises em pacientes com
epilepsia que não responderam bem aos medicamentos.
O RNS Estimulador consiste em um pequeno neuroestimulador
implantado dentro do crânio. O neuroestimulador está ligado a um ou dois
fios (chamados eletrodos) que são colocados em prováveis locais onde
suspeita-se originar as convulsões.
"O neuroestimulador detecta a atividade elétrica
anormal no cérebro e controla a atividade cerebral antes que o paciente inicie
os sintomas", disse Christy Foreman, diretor do Escritório de Avaliação de
dispositivos na FDA.
A aprovação da FDA é apoiado por um ensaio clínico
randomizado de três meses em 191 pacientes com epilepsia fármaco-resistente.
O estudo mostrou que, três meses após o dispositivo
implantado (ligado), os pacientes apresentaram uma redução de cerca de 38 por
cento do número médio de convulsões por mês, em comparação com uma redução de
aproximadamente 17 por cento do número médio de convulsões por mês pacientes
que tiveram o dispositivo implantado desligado.
Durante dois anos, uma fase de follow-up (não cego), os
dados demonstraram uma redução persistente na freqüência de crises.
Pacientes com RNS Stimulators não pode submeter-se a procedimentos
de imagem por ressonância magnética, nem podem passar por procedimentos de
diatermia, a eletroconvulsoterapia ou a estimulação magnética
transcraniana. A energia criada a partir desses procedimentos podem ser
enviadas através do neuroestimulador e causar danos permanentes no cérebro,
mesmo que o dispositivo está desligado.
O RNS Estimulador é fabricado pela NeuroPace, Inc., de
Mountain View, na Califórnia.
Fonte: FDA
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Jovem de 15 anos cria teste que detecta três tipos de câncer em cinco minutos
Todo o ano, a Feira Internacional de Ciências e Engenharia
(Intel ISEF) revela futuros talentos e descobertas. Em 2012, uma pesquisa em
especial chamou a atenção dos jurados: uma técnica que detecta precocemente o
câncer pancreático, de ovário e pulmão.
Incentivado pela morte de uma pessoa muito próxima devido a
um câncer de pâncreas, o estudante de 15 anos (16 atualmente) Jack Andraka, de
Crownsville, Maryland, começou a pesquisar sobre a doença, mais precisamente
seus diagnósticos precoces. O que era apenas um interesse, entretanto, acabou
lhe rendendo o maior prêmio da feira: o Gordon E. Moore.
O método, que consiste em um sensor não invasivo feito de
papel, é 168 vezes mais rápido que os aparelhos usados atualmente, fornece
resultados 90% mais precisos, 400 vezes mais sensíveis e 26 mil vezes mais
baratos. O custo é de três centavos de dólar e o resultado chega em menos de
cinco minutos.
O sensor pode testar urina ou sangue e, se o resultado for
positivo para a proteína mesotelina, indica que o paciente é portador da
doença. A tira também muda conforme a quantidade da proteína no sangue, o que
pode, de acordo com Andraka, detectar o câncer antes mesmo dele se tornar
invasivo.
— É crucial detectar esses tipos de doença em seus estágios
iniciais, pois as probabilidades de vida são muito maiores — explica.
O prêmio de US$ 75 mil, arrematado pelo garoto, será
utilizado para custear a faculdade. Andraka está, ainda, com um pedido pendente
de patente e considerando abrir a sua própria empresa.
Sobre o câncer de pâncreas
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), pelo fato de
ser de difícil detecção, o câncer de pâncreas apresenta alta taxa de
mortalidade, por conta do diagnóstico tardio e de seu comportamento agressivo.
No Brasil, é responsável por cerca de 2% de todos os tipos
de câncer diagnosticados e por 4% do total de mortes por essa doença.
Fonte: ZeroHora
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Comunicação de Notícias Difíceis: Compartilhando desafios na atenção à saúde
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO
PERCURSO DOS GRUPOS BALINT-PAIDÉIA
SÍNTESE DA PRODUÇÃO FINAL DOS GRUPOS
INDICAÇÕES DE LEITURA
ANEXOS
são mais de 200 páginas
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Dengue: diagnóstico e manejo clínico adulto e criança
CONTEÚDO
Introdução
Espectro clínico
Atendimento ao paciente com suspeita de dengue
Diagnóstico Diferencial
Estadiamento e tratamento
Confirmação laboratorial
Classificação final do caso
domingo, 20 de outubro de 2013
Toxicomanias: Incidências Clínicas e Socioantropológicas
Apresentação ........................................................................................... 7
Prefácio .................................................................................................. 9
PARTE I
INCIDÊNCIAS SOCIOANTROPOLÓGICAS
O uso ritual de substâncias psicoativas na religião do Santo Daime como
um exemplo de redução de danos
Edward MacRae ..................................................................................... 23
O uso da Ayahuasca e a experiência de alívio, transformação e cura na
união do vegetal UDV
Gabriela Santos Ricciardi ........................................................................ 37
A regulamentação do porte, cultivo e distribuição nãocomercial de
cannabis sativa: um paradigma legal de redução de danos
Sérgio Vidal ........................................................................................... 61
Controle do uso de drogas e prevenção no Brasil: revisitando sua
trajetória para entender os desafios atuais
Sérgio Trad ........................................................................................... 97
Uso do crack nas Metrópoles modernas: Observações preliminares sobre
o fenômeno em Salvador
Esdras Cabus ........................................................................................ 113
Violência, contemporaneidade e infração juvenil
Karla Melo
............................................................................................................ 123
PARTE II
INCIDÊNCIAS CLÍNICAS
O uso de substâncias psicoativas por crianças e adolescentes em situação
de rua: uma leitura Winnicottiana
Luiz Felipe C. Monteiro ............................................................................ 141
Entre o adolescente e a droga, o pai tanto nos amores como nos
chinelos
Caio Rodrigues de M. Filho ..................................................................... 161
O sonho e o despertar
Jane Alves Cohim Silva ......................................................................... 189
O adolescente e a droga: manifestações do agir
Luiz Alberto Tavares .............................................................................. 195
Toxicomania: Movimentos de uma clínica
Marlize Rêgo ......................................................................................... 207
Estratégias clínicas numa instituição para toxicômano
Marlize Rêgo
Maria Luiza Mota Miranda
Maria Eugênia Nuñez
Andréa Queiroz ..................................................................................... 221
Eu sou Borderline, Doutora
Maria Luiza Mota Miranda ...................................................................... 231
COMENTÁRIOS SOBRE A NOVA LEI
A nova Lei de Drogas (Lei no 11.343/2006) e o usuário. A emergência de
uma política pautada na prevenção, na redução de danos, na assistência e
na reinserção social
Emmanuela Vilar Lins ............................................................................. 243
PARTE III
ENTREVISTAS
Claude Olievenstein ................................................................................. 271
Antônio Nery Filho .................................................................................. 283
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Doenças Infecciosas e Parasitárias
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
DOENÇAS INFECCIOSAS DE INTERESSE PARA A SAÚDE PÚBLICA
ANEXOS
SÃO 374 PÁGINAS
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Farmacologia dos Antimicrobianos - aula CRF-SP
Gostaria de parabenizar o CRF-SP que está entre os melhores, sempre com muitas atualizações...
Estas palestras são muito boas, vale conferir...
Estas palestras são muito boas, vale conferir...
UNB oferece tratamento para doença rara de pele
Pouco conhecida, a epidermólise bolhosa (EB) ainda desperta muitas dúvidas.
Fonte: Diário da Saúde
Trata-se de uma doença rara e não contagiosa que se caracteriza por uma
sensibilidade acentuada na pele, na qual qualquer atrito, machucado ou calor
pode causar bolhas.
Elas podem atingir também a mucosa da boca, esôfago, e até mesmo os dedos.
A doença não tem cura, mas é tratável. Os recursos terapêuticos existentes consistem
em medidas para evitar e tratar as bolhas.
O Hospital Universitário de Brasília (HUB) é uma das unidades de saúde de
referência no atendimento desses pacientes. A instituição oferece
acompanhamento dermatológico, nutricional e social.
"Nós oferecemos um acompanhamento bem amplo. O paciente e seus
familiares recebem orientações sobre a EB e a maneira correta de tratar cada
especificidade da doença", explica Izelda Maria Carvalho Costa,
coordenadora do ambulatório de Dermatologia Infantil do HUB.
Epidermólise bolhosa
A epidermólise bolhosa pode se apresentar de várias formas. Na menos grave, as bolhas e feridas restringem-se às mãos e aos pés.
A forma juncional, afeta a boca, o esôfago e o intestino, dificultando a
ingestão de alimentos.
Já na forma distrófica, mais grave, os dedos do paciente têm a tendência de
aderir uns aos outros.
Como muitos pacientes apresentam bolhas na mucosa da boca, a alimentação e a
ingestão de nutrientes acabam não sendo adequadas.
"Essa falta pode causar até desnutrição, por isso é importante que seja
realizado um acompanhamento nutricional desses pacientes", enfatiza a
chefe da Nutrição, Ana Paula Zidório.
Ana Paula acrescenta ainda que com a dificuldade em se alimentar, as
crianças e adultos portadores de EB precisam compensar a falta de nutrientes
fazendo uso de suplementos alimentares. "Como as bolhas incomodam até
mesmo na hora da alimentação, as crianças têm muitas restrições e até medo de
ingerir determinados alimentos. Isso acaba afetando seu desenvolvimento",
finaliza.
Fonte: Diário da Saúde
Anvisa suspende Dextrometorfano
Em 27 de setembro de 2013, a Anvisa alerta para o risco do consumo
do xarope infantil com princípio ativo Dextrometorfano, fabricado no Paraguai, sem registro no
Brasil, que está provocando efeitos adversos.
Este xarope é encontrado no Paraguai com os nomes comerciais
de MENTOVICK, TEGNOGRIP PLUS, TEGNOGRIP, MEDIBRON, BRONOLEX e BRONALAR.
O registro de situação adversa ocorreu no próprio Paraguai e
na região de fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, no estado do Mato
Grosso do Sul.
Os efeitos colaterais provocados pelo medicamento são
dispneia, insuficiência respiratória e sonolência, podendo conduzir ao coma e
óbito.
Conforme nota divulgada pelo Ministério da Saúde do
Paraguai, os medicamentos estão proibidos de serem comercializados no país. As
crianças que ingeriram o medicamento devem ser levadas a uma unidade de saúde.
E em 4 de outubro de 2013 a Anvisa determinou a suspensão da
importação, distribuição, comércio e uso do insumo farmacêutico ativo
Dextrometorfano, fabricado pela empresa Konduskar Laboratories Private Limited,
localizada em Kilhapur, na Índia. A medida se deve a ocorrência de eventos
adversos graves em crianças após o consumo de xarope infantil com o princípio
ativo Dextrometorfano importado do laboratório indiano e utilizado como matéria
prima no medicamento fabricado no Paraguai e sem registro no Brasil.
Fonte: Anvisa
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Fabricantes de medicamentos contínuos terão que informar fim de produção seis meses antes
As empresas fabricantes que decidirem suspender a
produção de determinado medicamento contínuo - usado principalmente no
tratamento de doenças crônicas e ou degenerativas, como diabetes e alteração de
pressão -, terão que informar os consumidores seis meses antes de a fabricação
ser suspensa. A medida foi aprovada hoje (11) pelos senadores da Comissão de
Assuntos Sociais (CAS) e pode evitar que as pessoas sejam surpreendidas com a
falta de abastecimento de um remédio essencial em farmácias e drogarias.
O país já tem uma lei que obriga as empresas que decidirem
deixar de fabricar determinada droga a comunicar a decisão ao Ministério da
Saúde com antecedência mínima de 180 dias. Pelas regras atuais, a suspensão da
produção ou o cancelamento de registro de medicamentos ainda depende de uma
autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com a relatora, Vanessa Graziottin (PCdoB/AM), o
projeto reforça o direito à informação e complementa as normas atuais. “[Com] a
informação acerca da descontinuidade da produção de determinado medicamento, [o
consumidor] terá tempo hábil para se precaver e adquirir unidades extras do
produto antecipadamente, além de buscar um substituto com o seu médico”,
destacou.
Pelo texto, os fabricantes serão obrigados a incluir uma
advertência sobre o encerramento da produção na embalagem do produto. O
projeto, que ainda precisa ser aprovado na Câmara para passar a valer como lei,
também define um piso mensal de fornecimento de medicamentos de uso contínuo ao
mercado em quantidade igual ou superior à média de vendas do produto dos três
meses anteriores, respeitada a demanda de cada município.
Fonte: Agência Brasil
Anvisa suspende produtos e anuncia recolhimento voluntário de medicamentos
A Anvisa determinou, nesta sexta-feira (20/9), a apreensão e
inutilização do lote 19945C do produto Enforce com flúor (Pasta Catalisadora,
sistema multiuso de cimentação). Segundo o fabricante do produto, a empresa
Dentsply Indústria e Comércia ltda, o lote citado nunca foi fabricado pela
empresa e não corresponde às especificações originais do registro aprovadas por
esta Agência, sendo, portanto, falsificado.
Também foi determinada a suspensão da fabricação,
distribuição, divulgação, comércio e uso, em todo o país, de todos os produtos
fabricados pela empresa GF Comércio Atacadista de Produtos Químicos ltda, (GF
Química). A empresa citada não possui Autorização de Funcionamento e seus
produtos não possuem registro e/ou notificação na Anvisa.
Recolhimento voluntário
A Agência também deu publicidade ao recolhimento voluntário
do lote 268974B do medicamento Astro (azitromicina), 200mg/5ml, nas
apresentações de 600 mg e 900mg, pó para suspensão oral, fabricado em janeiro
de 2013 e com validade até janeiro de 2015. A empresa fabricante (Eurofarma
Laboratórios) detectou que houve troca da embalagem secundária (cartucho) de
900mg pela embalagem secundária da apresentação de 600mg em algumas unidades do
lote citado. A empresa deve recolher os produtos do mercado.
Foi divulgado ainda o recolhimento voluntário do lote 8398
do medicamento Seki Gotas (fendizoato de cloperastina), suspensão oral com 15
ml, fabricado pela empresa Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda. O lote em
questão apresentou desvio de qualidade físico-química.
Fonte: ANVISA
domingo, 15 de setembro de 2013
Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde
CONTEÚDO
Siglário .............................................................................................................. 4
Apresentação .................................................................................................... 5
1. Introdução .............................................................................................. 6
2. Objetivo .................................................................................................. 7
3. Perguntas e Respostas ......................................................................... 7
3.1. Conceitos Básicos ..................................................................................... 7
3.2. Medidas de Prevenção ............................................................................. 11
3.3. Proteção Respiratória ...........................................................................… 12
3.4. Programa de Proteção Respiratória (PPR) .............................................. 25
4. Tipos de Equipamentos de Proteção Respiratória em Serviços de
Saúde .............................................................................……………..... 28
4.1. Equipamentos de Proteção Respiratória Purificadores de Ar ........... 29
4.1.1 Equipamentos de Proteção Respiratória Purificadores de Ar Não
Motorizados ............................................................................................ 32
4.1.2 Equipamentos de Proteção Respiratória Purificadores de Ar
Motorizados ............................................................................................ 35
4.2. Equipamentos de Proteção Respiratória de Adução de Ar com Pressão
Positiva ...................................................................................................... 35
5. Referências Bibliográficas ................................................................... 38
6. Glossário .............................................................................................. 39
Anexo 1 – Classificação de risco de agentes biológicos .............................. 44
Anexo 2 – Conteúdo Mínimo de um Programa de Proteção Respiratória
(PPR) .............................................................................................. 58
Anexo 3 – Exemplo de Certificado de Aprovação para peça semi-facial
filtrante PFF2 ................................................................................. 59
Anexo 4 – Procedimentos para Realização do Ensaio de Vedação
Qualitativo ...................................................................................... 60
Anexo 5 – Limpeza e Higienização dos Equipamentos de Proteção
Respiratória ..................................................................................... 64
Anexo 6 – Quadro Comparativo das Diferentes Máscaras Utilizáveis pelos
Trabalhadores de Saúde ............................................................... 66
sábado, 14 de setembro de 2013
Doenças crônicodegenerativas e obesidade: Estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde
CONTEÚDO
- Estratégia Mundial
- Doenças Crônicas
- Atividade Física
- Obesidade e Excesso de Peso
- Câncer
- Diabete
- Doenças Cardiovasculares
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Anvisa suspende venda de todos os lotes de Buprovil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
suspendeu o uso, a comercialização e a distribuição de todos os lotes do
medicamento Buprovil (Ibuprofeno) 20 mg/ml por não cumprir as especificações
definidas. O Buprovil é indicado para a redução de dores e inflamações agudas
ou crônicas.
A Anvisa determinou também o recolhimento do estoque do
medicamento disponível no mercado.A suspensão está publicada na edição de hoje
(13) do Diário Oficial da União.
A empresa responsável pela fabricação do produto, a Multilab
Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, comunicou ter constatado que
durante a fabricação alguns lotes apresentaram teor de princípio ativo fora da
especificação, que não conduz aos resultados esperados.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasil
domingo, 25 de agosto de 2013
POP 009 - Aplicação de Injetáveis via Subcutânea
cabeçalho...
EXECUTANTE:
farmacêutico ou atendente/auxiliar qualificado
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ÁREA:
sala de procedimentos
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MATERIAIS:
ü Prescrição;
ü Frasco ou ampola;
ü Seringa 0,5 ou 1mL e
agulha compatível ( 13x3 ou 13x4,5);
ü Algodão;
ü Álcool 70°GL;
ü Papel toalha;
ü Sabão líquido;
ü Local para descarte
(conforme PRGSS);
ü Luvas;
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A)
TÉCNICA:
As
injeções SC envolvem a administração de medicamentos no Tecido Conjuntivo
Frouxo, sob a derme, ele está logo abaixo do tecido cutâneo ou pele.
Locais
mais utilizados para a injeção SC são:
ü Regiões superiores
externas dos braços.
ü Face anterior ou
lateral das coxas.
ü Porção inferior da
parede abdominal.
ü Região superior do
dorso (área subescapular).
Observações: A pele e o tecido subcutâneo devem estar
livres de irritações como coceiras e de quaisquer sinais de inflamação. O
local de injeção escolhido não deve apresentar cicatrizes, saliências ósseas
e grandes vasos sanguíneos e nervos.
Caso o paciente
esteja usando medicações constantemente por essa via, os locais devem ser
alternados a cada aplicação, de tal forma que não sejam administradas, no
mesmo local, duas doses consecutivas.
O volume máximo de
solução que pode ser administrado por essa via é sempre menor que 1,5 ml.
Qualquer volume acima de 2,0 ml causará pressão no tecido adjacente e dor.
Caso seja utilizada
agulha apropriada, a mesma será introduzida em um ângulo de 90ºC, isto é,
perpendicular à superfície cutânea.
Caso seja utilizada
outra agulha, o ângulo será de 45ºC.
Após a introdução
da agulha, o êmbolo é puxado de forma a verificar se a agulha encontra-se em
um vaso sanguíneo. Caso não apareça sangue a medicação é aplicada lentamente,
caso apareça o procedimento padrão deverá ser realizado.
B)
PROCEDIMENTO:
1)
Verificar a receita médica;
2)
Explicar o procedimento;
3)
Escolher o local adequado;
4)
Lavar as mãos conforme POP 001;
5)
Posicionar o paciente em posição confortável;
6)
Em caso de frascos multidoses (ex.: Insulina), inverter
suavemente e rolar o frasco para homogeneizar o medicamento. Não agitar o
frasco, pois as bolhas de ar podem entrar na seringa e reduzir a dose;
7)
Limpar a pele no local da injeção, se necessário;
8)
Retirar o protetor da agulha;
9)
Com a mão não dominante, segurar a pele ao redor do
local de injeção e elevar firmemente o tecido subcutâneo para formar uma
dobra adiposa;
10)
Com a mão dominante, introduzir a agulha de maneira
rápida e suave em angulação para alcançar o tecido subcutâneo;
11)
Liberar a pele do paciente, porque a injeção de um
medicamento dentro do tecido comprimido pode irritar as fibras nervosas;
12)
Puxar o êmbolo, caso não apareça sangue injete o
medicamento todo;
13)
Após a administração, retirar a agulha e comprimir
levemente o local;
14)
Observe o local e possíveis reações decorrentes, siga
as técnicas já descritas;
15)
Descarte os materiais nos locais adequados.
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REFERÊNCIAS:
1-
SCHULL, Patrícia
D., et al. Enfermagem Básica:
Teoria & Prática. 2 ed. São Paulo: Editora Rideel, 2001. 501p.
2-
POTTER, Patrícia A. ; PERRY, Anne G. Grande Tratado
de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 3 ed.São Paulo:
Santos Livraria Editora, 2001. 999p.
3-
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 19
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 399p. v.1.
4-
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1374p.
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ELABORADO
POR: Farmº Marcus Henrique Santos Sousa CRF-MG:
22.224
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POP 008 - Aplicação de Injetáveis via Intradérmica
cabeçalho...
EXECUTANTE:
farmacêutico ou atendente/auxiliar qualificado
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ÁREA:
sala de procedimentos
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MATERIAIS:
ü Prescrição;
ü Frasco ou ampola;
ü Seringa de
tuberculina com agulha 13x4,5;
ü Algodão;
ü Álcool 70°GL;
ü Papel toalha;
ü Sabão líquido;
ü Local para descarte
(conforme PRGSS);
ü Luvas;
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1)
TÉCNICA:
Usada
principalmente para fins de diagnóstico, como em testes para alergia ou
tuberculina, as injeções intradérmicas são administradas em quantidades
pequenas geralmente 0,5 ml ou menos, dentro das camadas mais externas da
pele. Por haver baixa absorção sistêmica dos agentes injetados, esse tipo de
injeção é usado principalmente para produzir um efeito local.
A face ventral
(interna) do antebraço é o local mais comumente utilizado para a injeção
intradérmica por ser facilmente acessível e ausente de pêlos. Pode ser
administrado também na região superior do dorso.
Após a aplicação,
uma pequena bolha, semelhante a uma picada de mosquito deve aparecer na
superfície da pele.
2)
PROCEDIMENTO:
1)
Verificar a prescrição, seguindo o Manual de Boas
Práticas;
2)
Explicar o procedimento ao paciente;
3)
Instruir o paciente para sentar-se direito e estender o
braço, apoiando-o sobre uma superfície plana, com a face ventral do antebraço
exposta;
4)
Proceder a técnica de lavagem e assepsia das mãos
conforme POP específico;
5)
Fazer a anti-sepsia do antebraço e deixar o álcool
secar naturalmente;
6)
Puxar a pele esticando com seu polegar, enquanto segura
o antebraço do paciente em sua mão;
7)
Segurar a agulha em um ângulo de 15 ºC em relação ao
antebraço do paciente, com o bisel da agulha voltado para cima, usando a sua
mão livre;
8)
Inserir a agulha aproximadamente 0,3 cm abaixo da
epiderme, e injetar a medicação observando a formação de uma pequena bolha
(pápula);
9)
Retirar a agulha na mesma posição em que foi inserida.
Não esfregar o local para evitar irritações;
10)
Anotar o local onde o teste foi aplicado;
11)
Descartar os materiais seguindo as normas.
12)
Proceder a leitura, respeitando o tempo mínimo para
cada teste.
Observação: em pacientes hipersensíveis pode aparecer
uma grave resposta anafilática. Isto requer uma imediata injeção de
Epinefrina e outras medidas emergenciais. Esteja especialmente alerta após
dar uma dose teste de penicilina ou antitoxina tetânica (procedimentos
hospitalares).
Importante: esta técnica não é
comum em Drogaria, deve-se ter cuidado para não confundir com a específica
para aplicação de INSULINA ou VACINA.
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REFERÊNCIAS:
1-
SCHULL, Patrícia
D., et al. Enfermagem Básica: Teoria
& Prática. 2 ed. São Paulo: Editora Rideel, 2001. 501p.
2-
POTTER, Patrícia A. ; PERRY, Anne G. Grande Tratado
de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 3 ed.São Paulo:
Santos Livraria Editora, 2001. 999p.
3-
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 19
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 399p. v.1.
4-
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1374p.
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ELABORADO
POR: xxx
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