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terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Genética e Bioestatística - vídeo-aulas
Pessoal, aqui vão mais cinco vídeos, agora de genética e bioestatística, espero que gostem, pois são da Profª Cíntia Fridman da USP
aula 1 - apresentação
aula 2 - técnicas de biologia molecular - PCR
aula 3 - sequenciamento de DNA
aula 4 - teste de paternidade
aula 5 - técnicas de biologia molecular - PCR - 3D
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aula 1 - apresentação
aula 2 - técnicas de biologia molecular - PCR
aula 3 - sequenciamento de DNA
aula 4 - teste de paternidade
aula 5 - técnicas de biologia molecular - PCR - 3D
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Controle Hormonal e Insulina - vídeo-aula
disciplina: integração e controle
aula 6
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Reflexo - vídeo-aula
disciplina: integração e controle
aula 4
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Sistemas Sensoriais: Visão
disciplina: Integração e controle
aula 3
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Bioeletrogênese: potencial de repouso na membrana - video-aula
Bioeletrogênese: potencial de repouso na membrana
disciplina: Intregração e controle
aula 2
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Transporte através da membrana - video-aula
Video aula com o Prof. Hamilton Haddad da USP
disciplina: Integração e controle
aula 1
disciplina: Integração e controle
aula 1
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domingo, 28 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Apostilas de Virologia
Azóis e Inibidores da Bomba de Prótons
Na farmacoterapia é muito comum o uso de mais de uma droga, principalmente quando falamos de idosos que em sua maioria utilizam mais de três drogas diariamente. Entretanto o risco de interações medicamentosas e efeitos colaterais é eminente sendo comum o uso de inibidores da bomba de prótons (esomeprazol, lansoprazol, omeprazol, pantoprazol, rabeprazol) e quando administrados concomitantemente com antifúngicos imidazólicos como cetoconazol ou itraconazol, podem reduzir em até 85% a absorção do antifúngico, sendo assim deve ser evitada esta combinação. Porém em alguns casos não é possível a substituição dos fármacos.
Esta redução de absorção deve-se ao fato do IBP deixar o meio gástrico com pH mais alto, impossibilitando absorção do imidazólico, entretanto estudos mostram que o uso de IBP e imidazólico é mais eficaz quando ingere-se 240 mL de algum refrigerante de cola para acidificar o trato gástrico, deixando a queda da absorção em aproximadamente 35%.
domingo, 21 de outubro de 2012
Umbanda e Santo Daime melhoram estado emocional dos praticantes
Estados diferenciados de consciência
De um lado o Santo Daime, uma prática religiosa que faz uso sacramental da bebida psicoativa Ayahuasca.
Do outro, a Umbanda, religião tradicional no Brasil, igualmente com rituais fundamentados em práticas de estados diferenciados de consciência.
Pesquisadores do Instituto de Psicologia (IP) da USP queriam saber se há alguma relação entre as práticas associadas com essas formas de religiosidade e a saúde dos seus praticantes.
Suely Mizumoto e Wellington Zangari fizeram suas observações a partir das condições de saúde e de indicadores de bem-estar psicológico e social dos membros das duas religiões.
Autodomínio emocional
Entre as diversas constatações feitas pelos pesquisadores, eles verificaram que os adeptos do Santo Daime e da Umbanda apresentaram diferenças significativas quanto à redução da frequência de mudanças de humor e de sentimentos contraditórios.
E os dois grupos também apresentaram um aumento no domínio próprio sobre essas alterações mentais.
As diferenças foram baseadas nas experiências anteriores e posteriores à participação nos rituais de cada religião.
Quando comparados a um grupo controle - não participantes de práticas similares -, os adeptos das duas religiões mostraram ter maior equilíbrio de humor e emoção.
Os praticantes do Santo Daime ainda revelaram ter maior domínio sobre quadros de base depressiva.
Já na Umbanda, o aumento de domínio foi mais aparente em experiências de alteração de identidade.
Transes mediúnicos
Segundo os pesquisadores, a comunidade religiosa, provedora de apoio emocional, material e afetivo, pode também ser compreendida como uma comunidade terapêutica para as condições psicológicas estressantes.
Os adeptos podem encontrar em suas comunidades suporte em momentos de fragilidade.
É comum a quem desconhece a questão do transe mediúnico temer algum tipo de aumento na mediunidade ou descontrole.
No entanto, Suely diz que, "na verdade, o aprendizado que essas religiões proporcionam pode ensinar seus adeptos a ter um domínio maior quanto ao enfrentamento espiritual dessas questões, diminuindo experiências mediúnicas traumatizantes".
Ayahuasca
A pesquisa tratou ainda da polêmica em torno da utilização do psicoativo Ayahuasca.
Geralmente condenado, o uso do psicodélico mostrou associar a experiência de cura espiritual - desfrutada por participar aos rituais - a mudanças no estilo de vida dos usuários.
A ruptura de velhos padrões e a adoção de outros novos e saudáveis causou reflexo no combate ao risco de dependências da nicotina, álcool, cannabis sativa (maconha) e cocaína.
O ritual com a Ayahuasca aumentou, em altas porcentagens, a recuperação declarada quanto ao abuso e risco de dependência para usuários das substâncias citadas.
Na esfera da afetividade, a Ayahuasca serviu como uma espécie de antidepressivo, ou como a psicóloga conta, "aqueles que faziam parte dos rituais com o psicoativo diziam ter os períodos muito longos de tristeza cada vez menores e mais raros, como se a Ayahuasca fosse equivalente a um 'banho de serotonina'".
Segundo Suely, "é possível que a busca por uma religião que faça uso da ayahuasca possa resultar em efeitos terapêuticos para aqueles vulneráveis a quadros bipolares ou à depressão".
Fonte: Diário da Saúde
sábado, 20 de outubro de 2012
Fonoaudiologia - links importantes
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Academia brasileira de Audiologia
Ida Institute
Portal dos bebês
Saúde auditiva
Saúde auditiva Brasil
Conselho Federal de Fonoaudiologia
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
Deglutição & Disfagia
Disfluência
Dialogue Fono
ABRA GAGUEIRA – Associação Brasileira de Gagueira
Associação Nacional de Dislexia
Libras, Surdo, Down, Inclusão, Pessoas com Deficiência – ONG Vez da Voz
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
Associação Brasileira do Sono
Laborvox – Fonoaudiologia PUC-SP
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia
Fundação Otorrinolaringologia
Conselho Regional de Fonoaudiologia
American Academy of Otolaryngology
American Speech-Language and Hearing Association
Associacion Argentina de Audiologia (ASARA)
Associação Argentina de Logopedia, Foniatria e Audiologia
Provincial Voice Care Resource Program
Dysphagia Research Society
Audiology Online
Praat: doing phonetics by computer
Anatomy of the Human Body
JARO - The Journal of the Association for Research in Otolaryngology
CNS – Conselho Nacional de Saúde
SBFA – Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
Academia brasileira de Audiologia
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Saúde auditiva
Saúde auditiva Brasil
Conselho Federal de Fonoaudiologia
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
Deglutição & Disfagia
Disfluência
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Laborvox – Fonoaudiologia PUC-SP
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JARO - The Journal of the Association for Research in Otolaryngology
CNS – Conselho Nacional de Saúde
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Biomedicina - links importantes
Conselho Regional de Biomedicina - 1ª Região
Sindicato dos Biomédicos Profissionais do Estado de São Paulo - SINBIESP
Revista Science in Helth
Associação Brasileira de Biomedicina
Conselho Reg. de Biomedicina 2ª região
Conselho Reg. de Biomedicina 3ª região
Conselho Reg. de Biomedicina 4ª região
Liga de Doenças Parasitárias
Conselho Federal de Biomedicina
Sindicato dos Biomédicos Profissionais do Estado de São Paulo - SINBIESP
Revista Science in Helth
Associação Brasileira de Biomedicina
Conselho Reg. de Biomedicina 2ª região
Conselho Reg. de Biomedicina 3ª região
Conselho Reg. de Biomedicina 4ª região
Liga de Doenças Parasitárias
Conselho Federal de Biomedicina
Fisioterapia - links importantes
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Associação Brasileira de Fisioterapia em Oncologia
Associação Mineira de Fisioterapêutas
Associação Portuguesa de Fisioterapeutas
Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva
COFFITO
FENAFITO
SINDIFITO - RJ
Associação Brasileira de Ergonomia
Associação Portuguesa de Massagem Infantil
Asociación de Fisioterapia Deportiva de Elite
Col·legi de Fisioterapeutes de Catalunya
Companhia do Fisioterapeuta
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª Região
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 9ª Região
Cooperativa do Fitness
Fundação Ergum
Inspirar
Ombro e Cotovelo
Método de Reequilíbrio Tóraco-Abdominal
Journal of the American Physical Therapy Association
PEDro - O Banco de Dados de Evidência em Fisioterapia
RTA - Método Reequilíbrio Tóraco-Abdominal
Sociedade Brasileira de Terapeutas da Mão
Atlas do Esporte no Brasil
American Physical Therapy Association
Asociación Espanola de Fisioterapeutas
New Zealand Society of Physiotherapists, Inc.
WCPT – World Confederation for Physical Therapy
Physiobase
Institute of Musculoskeletal Health and Arthritis (IMHA)
American Thoracic Society
International Organisation of Physical Therapists in Women s Health (IOPTWH)
National Library of Medicine
Psicologia - links importantes
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ABRAPSO - Associação Brasileira de Psicologia Social
CRP-AL - Conselho Regional de Psicologia de Alagoas
CRP-MG - Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais
CRP-PR - Conselho Regional de Psicologia do Paraná
CRP-RJ - Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro
CRP-SP - Conselho Regional de Psicologia de São Paulo
FENAPSI - Federação Nacional dos Psicólogos
SBPH - Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar
Sindicato dos Psicólogos do Estado do Rio de Janeiro
Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo
Conselho Federal de Psicologia
American Society on Aging
Applied Psychometric Society
Associação para o Planeamento da Família
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima
Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
Brain Museum
British Society of Gerontology
European Association for Research on Adolescence
European Federation of Sexology
European Federation of Sport Psychology
European Network of Work and Organizational Psychologists
European Society for Cognitive Psychology
Experimental Psychology Society
Instituto da Droga e da Toxicodependência
International Academy of Family Psychology
International Neuropsychological Society
International School Psychology Association
On the Psychology of Spiritual Movements
Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica
World Association for Sexual Health
Academia Brasileira de Ciências
Associação Nacional de pesquisa e Pós-graduação em Psicologia
American Institute for Research
American Psychology Association
Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental
Association for Behavior Analsys
Centre National de la Recherche Scientifique
Federação Iberoamericana de Associações de Psicologia
Fundação Alexander von Humboldt (AvH)
Redalyc: Hemeroteca Científica de Psicologia
DSM-IV
Escola Brasileira de Psicanálise
Revista de Psicologia
Portal Psi
Instituto de Psicologia da USP
ABOP - Associação Brasileira de Orientadores Profissionais
ABRAPEE - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional
ANPEPP - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia
IBAP - Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica
Medicina - links importantes
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Conselho Regional de Medicina do Ceará
Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina
Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro
Federação Nacional dos Médicos
FIOCRUZ
Instituto Adolfo Lutz
Instituto Brasileiro de Controle do Câncer
Instituto de Medicina Social
AAP Policy
CQH - Compromisso com a Qualidade Hospitalar
Sociedades de Especialidade
Associação Médica Mundial (WMA - World Medical Association)
Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo (Simesp)
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Sociedade Brasileira de Cardiologia
SBHCI – Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria
Sociedade Brasileira de Diabetes
Sociedade Brasileira de Dermatologia
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
SBN - Sociedade Brasileira de Nefrologia
SBU - Sociedade Brasileira de Urologia
Sociedade Brasileira de Reumatologia
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
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BioTech
Digital Anatomist Interactive Atlases
Embryo Images Online
Histotechnology Tutorials
Human Genome Project Information
JayDoc HistoWeb
MedWebPlus- Biotechnology
Molecular Biological Sites
Multi-dimensional Human Embryo
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Neuroanatomy Tutorial
The Whole Brain Atlas
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Accreditation Council for Graduate Medical Education - USA
American Medical Student Association
Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM
Association of American Medical Colleges
Diretório Acadêmico Alfredo Balena
Federation of State Medical Boards - USA
International Federation of Medical Students' Associations
Medical Student
ResidentWeb
San Francisco Matching Program - USA
ACP-ASIM - Center for Ethics and Professionalism
Akademie für Ethik in der Medizin
American Hospital Directory
Association of University Programs in Health Administration
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Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina da Universidade
Hospital das Clínicas - Unicamp
Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
American Board of Medical Specialities
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Health Canada - Santé Canada
International Committee of the Red Cross
Medecins sans Frontieres
Organização da Nações Unidas
Organização Pan-Americana da Saúde
Royal College of Physicians of Edinburgh
Centro Brasileiro de Segurança e Saúde Industrial
Conselho Regional de Medicina de São Paulo
Associação Brasileira de Psiquiatria
Associação Psiquiátrica da América Latina (APAL)
Associação Mundial de Psiquiatria
World Federation of Societies of Biological Psychiatry
Revista de Psiquiatria Clínica
National Institute of Mental Health
Associação Psiquiátrica Americana
Academia Americana de Psiquiatras Clínicos
Academia Americana de Psiquiatria de Vícios
Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência
Associação Americana de Psiquiatria Geriátrica
Associação Brasileira de Medicina Legal
Comunidade Virtual de Medicina Legal
Forensic Pathology - images – WebPath
Karolinska Institutet - Pathology and Forensic Medicine
Conselho Federal de Medicina – Portal Médico
Centro de Bioética do Cremesp
Disciplina de Medicina Legal e Bioética da UNIFESP
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
Cochrane
Psychopharmacology Tips
Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas – OBID
Panorama Cuba y Salud
Educación Médica Superior
Archivo Médico de Camagüey
Revista Cubana de Endocrinología
Cambridge Journal of Education
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ABEM - Associação Brasileira de Educação Médica
Centro de Ciências da Saúde
The clinical teacher
medicine.uscd
nzma
CREMESP - Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
Sindicato dos Médicos de São Paulo
Associação Congregação de Santa Catarina
Secretaria Estadual de Saúde
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ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade de da Síndrome Metabólica
ABNE - Associação Brasileira de Nutrição Esportiva
APAN - Associação Paulista de Nutrição
ASBRAN - Associação Brasileira de Nutrição
Conselho Federal de Nutricionistas
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CRN - Conselho Regional de Nutricionistas 6
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Banco Rio de Alimentos
Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL
Planeta Orgânico
Nutrição em Pauta
Nutition.org
Children's Nutrition Research Center
American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.)
World Health Organization
AGRICOLA Agricultural OnLine Access
British Nutrition Foundation
Center for Food Safety and Applied Nutrition
Food & Nutrition Information Center
Revista Segurança Alimentar e Nutricional
Boletim do Centro Pesquisa Processamento de Alimentos
Kirk-Othmer Encyclopedia of Chemical Technology
Revistas Médicas Cubanas
Portal de Periódicos Científicos - UFRGS
Sistemas de Bibliotecas da UFG
Tabela de composição de alimentos da USP
Tabela de composição de alimentos
Tabela Americana de Composição de Alimentos
The European Society of Clinical
British Association of Parenteral an Enteral Nutrition
Fiocruz
American Journal Of Clinical Nutrition
Journal of Food Composition
Organização Panamericana de Saúde (OPAS)
Sociedade Brasileira de Diabetes
University of Pennsylvania
Food and Drug Administration
Enfermagem - links importantes
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Conselho Regional de Enfermagem do Amazonas
Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais
Conselho Regional de Enfermagem do Pará
Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
SOBECC - Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico
Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco
Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul
SOBEN - Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia
SOBENDE - Sociedade Brasileira de Enfermagem em Dermatologia
SOBEP - Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras
ABEn - Associação Brasileira de Enfermagem
Ordem dos Enfermeiros
ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária
SOBRAGEN - Sociedade Brasileira de Gerenciamento em Enfermagem
COFEN - Conselho Federal de Enfermagem
ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar
CNS - Conselho Nacional de Saúde
Portal da Saúde - Ministério da Saúde
Biblioteca Virtual de Enfermagem
Biblioteca Virtual em Saúde
Sociedade Brasileira de Enfermagem no Esporte - SOBEESP
SOBENC - Sociedade Brasileira de Enfermagem Cardiovascular
SOBENFeE - Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética
CONARENF - Comissão Nacional de Residência em Enfermagem
ABRATE - Associação de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Brasil
ABRATEN - Associação Brasileira de Terapias Naturais em Enfermagem
SOBEPEC - Associação Brasileira de Enfermeiros de Pesquisa Clínica
ABESE - Academia Brasileira de Especialistas em Enfermagem
Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de São Paulo
Revista Científica de Enfermagem
Cruz Vermelha de São Paulo
Florence-Nighlingale
Anna Nery
American Association Of Critical Care Nurses
American Dietetic Association
American Journal os Clinical Nutrition
American Obesity Association
American Societey for Nutrition
American Society for Nutritional Sciences
American Society of Health System Pharmacists
AEEC - Asociación Española de Enfermería en Cardiologia
Canadia Society for Clinical Nutrition
Canadian Critical Care Society
Centers for Disease Control and Prevention
Centro Interdisciplinar de Estudos em Bioética – Universidade do Chile
European Society of Intensive Care Medicine
Florence NightingaleInternational Foundation
Society of Critical Care Medicine
The American Society of Clinical Nutrition
The British Association for Parenteral and Enteral Nutrition
Virtual Nurse
World Health Organization
Biblioteca Virtual de Bioética
Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde
Conselho Regional de Enfermagem do Amazonas
Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais
Conselho Regional de Enfermagem do Pará
Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
SOBECC - Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico
Sindicato dos Enfermeiros de Pernambuco
Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul
SOBEN - Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia
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Ordem dos Enfermeiros
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COFEN - Conselho Federal de Enfermagem
ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar
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Sociedade Brasileira de Enfermagem no Esporte - SOBEESP
SOBENC - Sociedade Brasileira de Enfermagem Cardiovascular
SOBENFeE - Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética
CONARENF - Comissão Nacional de Residência em Enfermagem
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ABRATEN - Associação Brasileira de Terapias Naturais em Enfermagem
SOBEPEC - Associação Brasileira de Enfermeiros de Pesquisa Clínica
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Farmácia - links importantes
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ABCFARMA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO FARMACÊUTICO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS
ABRAFARMA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REDES DE FARMÁCIA E DROGARIA
ABRIFAR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DISTRIBUIDORES E IMPORTADORES DE INSUMOS FARMACÊUTICOS
ALANAC - ASSOCIAÇÃO DE LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS NACIONAIS
ANFARMAG- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS
ANVISA - BULÁRIO ELETRÔNICO
CFF - CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA
CRF MG - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE MINAS GERAIS
CRF RJ - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO RIO DE JANEIRO
CRF SP - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE SÃO PAULO
CRF RS - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO RIO GRANDE DO SUL
CRF SC - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE SANTA CATARINA
CRF PR - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ
CRF GO - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE GOIÁS
CRF PA - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARÁ
CRF PE - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PERNAMBUCO
CRF BA - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA BAHIA
CRF MS - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE MATO GROSSO DO SUL
CRF MA - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO MARANHÃO
CRF PB - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA
CRF CE - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO CEARÁ
CRF MT - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE MATO GROSSO
CRF SE - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SERGIPE
CRF ES - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESPÍRITO SANTO
CRF AM - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE AMAZONAS
CRF AC - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ACRE
CRF TO - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO TOCANTINS
CRF RN - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CRF DF - CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO DISTRITO FEDERAL
DRUG BANK
FENAFAR - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS FARMACÊUTICOS
INTERFARMA - ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA DE PESQUISA
PRÓ-GENÉRICOS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS
SBRAFH - SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE
SINDUSFARMA - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE SP
SINFAR-RJ - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE RJ
SBBq - SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA
SBFTE - SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA EXPERIMENTAL
USP FARMACOPÉIA
ABIFINA - Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades
ABIMED - Associação Brasileira dos Importadores de Equipamentos Produtos Médico-Hospitalares
ABIMIP - Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição
ABIQUIF - Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica
ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual
ABRASP - Associação Brasileira dos Produtores de Soluções Parenterais
Academia Nacional de Farmácia
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Assistência Farmacêutica
FIESP
FIPFARMA – Fundação Instituto de Pesquisas Farmacêuticas
GRUPEMEF - Grupo dos Profissionais Executivos do Mercado Farmacêutico
OMS - Organização Mundial da Saúde
Sobravime - Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos
SINDIFAR - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Farmacopeia Europeia
American Chemical Society (ACS)
American Institute of the History of Pharmacy (AIHP)
American Pharmaceutical Association (APhA)
Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Portugal) (APIFARMA)
Asociación de Química y Farmacia del Uruguay (AQFU)
Association canadienne de l'industrie du médicament (ACIM)
Association of Natural Medicine Pharmacists (ANMP)
Association of the British Pharmaceutical Industry (ABPI)
Association of the European Self-Medication Industry (AESGP)
Associazione Nazionale dell´Industria Farmaceutica (Farmindustria)
Australian Pharmaceutical Manufacturers Association
Austrian Association of Regulatory Affairs (Pharmig)
Belgian Pharmacists Association (APB)
British Institute of Regulatory Affairs (BIRA)
Bundesverbandes Deutscher Krankenhausapotheker (ADKA)
California Pharmacists Association (CPhA)
Chinese Pharmaceutical Association (CPA)
Croatian Pharmacological Society
Danish Pharmaceutical Association - (Danmarks Apotekerforening) (DPA)
Drug Information Association (DIA)
European Association of Pharmaceutical Wholesalers (GIRP)
European Federation of Associations of Health Product Manufacturers (EHPM)
European Generic medicines Association (EGA)
Food and Drug Law Institute (FDLI)
Georgia Pharmacy Association (GPHA
The Indian Pharmaceutical Association
International Association for Pharmaceutical Technology (APV)
International Pharmaceutical Excipients Council (IPEC)
International Pharmaceutical Federation (FIP)
International Society of Regulatory Toxicology and Pharmacology (ISRPT)
Japan Pharmaceutical Association (JPA)
Koninklijke Nederlandse Maatschappij ter bevordering der Pharmacie (KNMP)
Läkemedelsindustriföreningen (LIF)
Malaysian Pharmaceutical Society
Michigan Pharmacists Association (MPA)
Nonprescription Drug Manufacturers Association (NDMA)
Farmacopeia Britanica
Farmacopeia Portuguesa
Administración Nacional de Medicamentos Alimentos y Tecnología Médica (ANMAT) - Argentina
Ohio Pharmacists Association (OPA)
Pharmaceutical Society of Hong Kong (PSHK)
Pharmaceutical Society of Korea (PSK)
Pharmaceutical Society of Singapore
Regulatory Affairs Professionals Society (RAPS)
Society of Cosmetic Chemists (SCC)
SBAC - Sociedade Brasileira de Análises Clínicas
Fundação Osvaldo Cruz
Pharmaceutical on line
American Association of Pharmaceutical Scientists
European Society of Clinical Pharmacy
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Calvície masculina – Tratamentos e medicamentos para o problema capilar
Por Lucia Mandel
Eliseu, o calvo
Eliseu foi um profeta escolhido por Deus. Teve o privilégio de levar mensagens do Senhor ao povo. Poderoso o suficiente para separar as águas do rio Jordão. Transformou um casal estéril em pais biológicos de um menino. Devolveu a vida a um menino morto. Pôde até curar a lepra. Eliseu era calvo. Certo dia, enquanto subia uma ladeira, uns rapazes mexeram com ele, dizendo: “Sobe, calvo; sobe, calvo!”. Então, como podemos ler no Segundo Livro de Reis, capitulo 2, versículo 24, eis o que aconteceu:
“Eliseu, voltando-se para eles, olhou-os e os amaldiçoou em nome do Senhor. Imediatamente saíram da floresta dois ursos e despedaçaram quarenta e dois daqueles rapazes.”
Me parece que Eliseu tinha sérios problemas de aceitação da sua calvície. Se você se incomoda e não aceita bem sua calvície, saiba que não está só. Muitos homens se incomodam com essa questão. Não se desespere. Nessa coluna, além de discutir o porquê do problema, mostro tratamentos modernos muito eficientes, que ajudam bastante.
Por que justo comigo?
Se você é calvo, saiba que isso acontece porque as raízes dos seus cabelos são sensíveis a um hormônio, a dihidrotestosterona - aqui chamado de DHT. Esse hormônio, derivado da testosterona, afina progressivamente os fios de cabelo. Seria como se a ação hormonal “envenenasse” lentamente as raízes dos fios, que vão ficando cada vez menores. O fio se torna progressivamente mais fino, até que, em certo momento, ele simplesmente pára de ser fabricado.
É a genética que determina se seus cabelos são ou não sensíveis a esse hormônio. A genética também determina o quanto você produz desse hormônio. Quem é calvo tem, portanto, duas características fundamentais:
1-Cabelos sensíveis à DHT
2-Grande produção de DHT
E o que posso fazer para mudar essa história?
1 – Tomar finasterida. Atualmente é o remédio mais usado no tratamento da calvície em homens.
O remédio inibe a produção de DHT. Diminuindo esse hormônio, o processo de afinamento do seu cabelo é interrompido. Além da calvície não evoluir, ela também é revertida em certo grau, que varia de pessoa para pessoa.
Toma-se o medicamento diariamente, por tempo indefinido. Quando você parar de tomar, a ação do remédio termina, e a calvície volta a evoluir. Ou seja: o remédio não cura o problema, mas controla sua evolução.
Se uma mulher grávida tomar o remédio, o bebê pode ter problemas. Por isso o medicamento não deve ser usado por mulheres em idade fértil. Para evitar que uma mulher grávida receba transfusão com sangue contendo a finasterida, não doe sangue enquanto estiver tomando o remédio.
Existe a crença de que a finasterida provoca impotência nos homens. O fato é que inibindo-se a produção de DHT, realmente a libido diminui, mas não sensivelmente. Essa diminuição é tão sutil que só incomoda realmente uma porcentagem ínfima dos homens que tomam o remédio (menos de 1%). E, caso isso aconteça, basta interromper o tratamento que tudo volta ao normal.
2- Aplicar soluções capilares à base de alfa-estradiol
O medicamento também diminui a produção de DHT.
Semelhante ao que acontece com a finasterida, o uso deve ser por tempo indeterminado. Aplica-se a solução capilar diariamente.
3-Aplicar soluções capilares à base de minoxidil
Estimula o crescimento dos fios por um mecanismo desconhecido. Se você parar de aplicar o produto, os fios voltam a cair. Mais uma vez, o tratamento deve ser mantido por tempo indefinido. O ideal é aplicar o remédio duas vezes ao dia.
4 -Intradermoterapia capilar
Injeta-se medicamentos diretamente na derme, segunda camada da pele, onde ficam as raízes dos cabelos. Os medicamentos mais usados nesse tratamento são a finasterida, o minoxidil e algumas vitaminas. As sessões são quinzenais ou mensais, dependendo do grau do problema.
5-Tratamentos a base de luz
São usados LEDs ou laseres de baixa intensidade. É um tratamento ainda controverso, sem comprovação científica, cujo princípio é o estímulo ao funcionamento das células que produzem os cabelos através de uma fonte de luz. Parece ser um tratamento promissor.
6-Transplante de cabelos
Muitas vezes, ao pensar no transplante, a imagem que surge é de algo artificial, como ocabelo de uma boneca. Nada disso. Hoje, um transplante bem feito é muito bonito e natural. O efeito final depende da técnica e do perfeccionismo do cirurgião. Na cirurgia, devem ser isolados os folículos dos cabelos, que são estruturas microscópicas onde os fios são produzidos. Isso é muito trabalhoso. Mas se esses folículos forem separados e implantados isoladamente no couro cabeludo, o resultado é excelente.
Assim, se você se incomoda com uns fiozinhos a menos, nada de se irritar ou partir para a violência. Com paciência e ajuda especializada dá para melhorar bastante a situação.
Fonte: Revista Veja
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Biscoito de polvilho apresenta grande quantidade de sódio
Um pacote de biscoito de polvilho de 100 gramas (g) possui, em média, mais da metade de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia. É o que aponta estudo, divulgado nesta terça-feira (16/10), pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A quantidade de sódio nos biscoitos de polvilho foi de 1.092 miligramas (mg) de sódio para cada 100g do produto. “A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo máximo de 2.000 mg de sódio por dia”, explica o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares.
O consumo excessivo deste nutriente é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis como: doenças do coração, obesidade, neoplasias, diabetes, entre outras. “Se atingíssemos a meta da OMS seria possível reduzir em 15% os óbitos por AVC e em 10% os óbitos por infarto”, afirma o diretor da Agência.
Outro produto que apresentou um alto teor de sódio foi o hambúrguer bovino: na média 701g de sódio para cada 100g de produto. Isso significa que um hambúrguer, com cerca de 80g, é responsável por mais de ¼ do total de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia.
Queijos
O estudo da Anvisa também analisou os teores de sódio nos queijos: minas frescal, minas padrão, muçarela, parmesão, parmesão ralado, petit suisse, queijo prato e ricota. Uma amostra do queijo parmesão apresentou o maior valor absoluto de sódio, entre todas as 500 amostras da pesquisa, e atingiu a marca de 3.052 mg do nutriente para cada 100g do produto.
Em segundo lugar, ficou a versão ralada do queijo parmesão. Neste caso, em uma das amostras, o teor de sódio encontrado foi de 2976mg para cada 100g de produto.
A média de sódio no parmesão foi de 1402g a cada 100g de produto. No caso do parmesão ralado, esse valor sobe para 1981g. Valores muito superiores à média de sódio nos demais tipo de queijo analisados.
De acordo com o diretor da Anvisa, é preciso verificar que o queijo parmesão já apresenta uma característica típica de possuir um sabor mais salgado, que não pode ser desconsiderada no processo de produção. “Trata-se de um alimento que não é consumido em quantidade significativa habitualmente pelos brasileiros”, pondera Álvares.
Porém, o diretor da Agência recomenda o consumo moderado deste tipo de queijo. “Se for possível, o consumidor deve optar por outras qualidades de queijos, mais saudáveis”, afirma Álvares.
Variação de sódio
Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a variação do teor de sódio entre as diversas marcas de um mesmo alimento. Neste quesito, os queijos minas frescal, parmesão e a ricota fresca lideraram a lista.
No caso do queijo minas frescal, a quantidade de sódio encontrado pode variar mais de 14 vezes de marca para marca. Já no queijo parmesão, essa diferença chega a 13,7 e na ricota fresca a 10,5.
O pão de queijo pronto para o consumo é outro produto que apresenta grande diferença na quantidade de sódio entre as diferentes marcas. Para este produto, essa variação é de quase oito vezes.
De acordo com o diretor da Anvisa, essa variação na quantidade de sódio entre as diversas marcas reafirma a necessidade dos consumidores em observarem os rótulos dos alimentos industrializados. “É preciso que os consumidores comparem a tabela nutricional dos alimentos de diferentes marcas para que possam optar por alimentos mais saudáveis, com menos sódio”, orienta Álvares.
Outro ponto destacado pelo diretor é que os resultados apresentados indicam a possibilidade de o Brasil avançar na redução da quantidade de sódio em todas as categorias de alimentos analisadas. “O fato de algumas empresas produzirem alimentos similares com menor teor de sódio demonstra que existem condições tecnológicas para a redução do sódio nos alimentos processados”, afirma Álvares.
Macarrão instantâneo
A média do teor de sódio no macarrão instantâneo ficou em 1.798 mg para cada 100 g do alimento. Esse valor está dentro do pactuado, em abril de 2011, entre o Ministério da Saúde e as associações das indústrias de alimentos para reduzir a quantidade de sódio nesses alimentos. O acordo prevê o valor máximo de 1.920,7 mg de sódio para cada 100 g de macarrão instantâneo.
Entretanto, o estudo da Agência também detectou problemas. Em termos de valor absoluto, o valor máximo de sódio encontrado em uma amostra de macarrão instantâneo foi de 2.160 mg para cada 100g de alimento, valor maior do que o acordado entre as indústrias e o Ministério da Saúde.
Vale lembrar que, neste caso, já está contabilizada a quantidade de sódio presente do tempero pronto que acompanha esses alimentos.
Orientação
Além de observar o rótulo dos alimentos industrializados, a Anvisa orienta que o consumidor experimente os alimentos antes de adicionar mais sal. Isso porque, geralmente, eles já possuem sal adicionado durante a preparação.
Outra dica é realizar a diminuição gradativa do sal nos alimentos. “Observa-se que o paladar se adapta à redução da quantidade de sal nos alimentos, por isso, essa redução gradual não vai afetar a percepção do sabor dos alimentos”, explica o diretor da Anvisa.
Também é preciso lembrar que alimentos frescos sempre têm menos sal. Por isso, é necessário equilibrar as refeições com saladas e frutas.
Além disso, a população deve utilizar outros temperos naturais como ervas aromáticas, alho, cebola, pimenta, limão, vinagre e azeite para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos, evitando o uso excessivo de sal. “A redução do consumo de sal pode ser iniciada com atos simples como a retirada do saleiro da mesa”, complementa Álvares.
Dados
O sódio representa aproximadamente 40% da composição do sal. Além disso, é considerado um nutriente de preocupação de saúde pública que está diretamente relacionado ao desenvolvimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis: hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2001, 60% do total das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo foi resultado de doenças crônicas não transmissíveis. Além disso, o aumento da pressão arterial no mundo é o principal fator de risco de morte e o segundo de incapacidades por doenças cardíacas, acidente cérebro vascular e insuficiência renal.
Já dados do IBGE indicam que, em 2009, uma em cada três crianças brasileiras na faixa de 5 a 9 anos estava com sobrepeso, sendo que a obesidade atingiu 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas. Durante o período de 1974 a 2009, a prevalência de sobrepeso em crianças e adolescentes, entre 10 e 19 anos, passou de 3,7% para 21,7% no sexo masculino e de 7,6% para 19,4% no sexo feminino. Nesse mesmo período, o sobrepeso na população adulta masculina passou de 18,5% para 50,1%, enquanto que na feminina foi de 28,7% para 48%.
Metodologia
A pesquisa desenvolvida pela Anvisa analisou a quantidade de sal em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos, coletados pelas vigilâncias sanitárias estaduais , nos anos de 2010 e 2011, no mercado varejista. Participaram da pesquisa os seguintes estados: Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
As análises de monitoramento de sódio foram realizadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Já as análises fiscais pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados do Ceará e de Minas Gerais e pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL) em São Paulo.
A quantidade de sódio nos biscoitos de polvilho foi de 1.092 miligramas (mg) de sódio para cada 100g do produto. “A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo máximo de 2.000 mg de sódio por dia”, explica o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, Agenor Álvares.
O consumo excessivo deste nutriente é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis como: doenças do coração, obesidade, neoplasias, diabetes, entre outras. “Se atingíssemos a meta da OMS seria possível reduzir em 15% os óbitos por AVC e em 10% os óbitos por infarto”, afirma o diretor da Agência.
Outro produto que apresentou um alto teor de sódio foi o hambúrguer bovino: na média 701g de sódio para cada 100g de produto. Isso significa que um hambúrguer, com cerca de 80g, é responsável por mais de ¼ do total de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia.
Queijos
O estudo da Anvisa também analisou os teores de sódio nos queijos: minas frescal, minas padrão, muçarela, parmesão, parmesão ralado, petit suisse, queijo prato e ricota. Uma amostra do queijo parmesão apresentou o maior valor absoluto de sódio, entre todas as 500 amostras da pesquisa, e atingiu a marca de 3.052 mg do nutriente para cada 100g do produto.
Em segundo lugar, ficou a versão ralada do queijo parmesão. Neste caso, em uma das amostras, o teor de sódio encontrado foi de 2976mg para cada 100g de produto.
A média de sódio no parmesão foi de 1402g a cada 100g de produto. No caso do parmesão ralado, esse valor sobe para 1981g. Valores muito superiores à média de sódio nos demais tipo de queijo analisados.
De acordo com o diretor da Anvisa, é preciso verificar que o queijo parmesão já apresenta uma característica típica de possuir um sabor mais salgado, que não pode ser desconsiderada no processo de produção. “Trata-se de um alimento que não é consumido em quantidade significativa habitualmente pelos brasileiros”, pondera Álvares.
Porém, o diretor da Agência recomenda o consumo moderado deste tipo de queijo. “Se for possível, o consumidor deve optar por outras qualidades de queijos, mais saudáveis”, afirma Álvares.
Variação de sódio
Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a variação do teor de sódio entre as diversas marcas de um mesmo alimento. Neste quesito, os queijos minas frescal, parmesão e a ricota fresca lideraram a lista.
No caso do queijo minas frescal, a quantidade de sódio encontrado pode variar mais de 14 vezes de marca para marca. Já no queijo parmesão, essa diferença chega a 13,7 e na ricota fresca a 10,5.
O pão de queijo pronto para o consumo é outro produto que apresenta grande diferença na quantidade de sódio entre as diferentes marcas. Para este produto, essa variação é de quase oito vezes.
De acordo com o diretor da Anvisa, essa variação na quantidade de sódio entre as diversas marcas reafirma a necessidade dos consumidores em observarem os rótulos dos alimentos industrializados. “É preciso que os consumidores comparem a tabela nutricional dos alimentos de diferentes marcas para que possam optar por alimentos mais saudáveis, com menos sódio”, orienta Álvares.
Outro ponto destacado pelo diretor é que os resultados apresentados indicam a possibilidade de o Brasil avançar na redução da quantidade de sódio em todas as categorias de alimentos analisadas. “O fato de algumas empresas produzirem alimentos similares com menor teor de sódio demonstra que existem condições tecnológicas para a redução do sódio nos alimentos processados”, afirma Álvares.
Macarrão instantâneo
A média do teor de sódio no macarrão instantâneo ficou em 1.798 mg para cada 100 g do alimento. Esse valor está dentro do pactuado, em abril de 2011, entre o Ministério da Saúde e as associações das indústrias de alimentos para reduzir a quantidade de sódio nesses alimentos. O acordo prevê o valor máximo de 1.920,7 mg de sódio para cada 100 g de macarrão instantâneo.
Entretanto, o estudo da Agência também detectou problemas. Em termos de valor absoluto, o valor máximo de sódio encontrado em uma amostra de macarrão instantâneo foi de 2.160 mg para cada 100g de alimento, valor maior do que o acordado entre as indústrias e o Ministério da Saúde.
Vale lembrar que, neste caso, já está contabilizada a quantidade de sódio presente do tempero pronto que acompanha esses alimentos.
Orientação
Além de observar o rótulo dos alimentos industrializados, a Anvisa orienta que o consumidor experimente os alimentos antes de adicionar mais sal. Isso porque, geralmente, eles já possuem sal adicionado durante a preparação.
Outra dica é realizar a diminuição gradativa do sal nos alimentos. “Observa-se que o paladar se adapta à redução da quantidade de sal nos alimentos, por isso, essa redução gradual não vai afetar a percepção do sabor dos alimentos”, explica o diretor da Anvisa.
Também é preciso lembrar que alimentos frescos sempre têm menos sal. Por isso, é necessário equilibrar as refeições com saladas e frutas.
Além disso, a população deve utilizar outros temperos naturais como ervas aromáticas, alho, cebola, pimenta, limão, vinagre e azeite para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos, evitando o uso excessivo de sal. “A redução do consumo de sal pode ser iniciada com atos simples como a retirada do saleiro da mesa”, complementa Álvares.
Dados
O sódio representa aproximadamente 40% da composição do sal. Além disso, é considerado um nutriente de preocupação de saúde pública que está diretamente relacionado ao desenvolvimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis: hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2001, 60% do total das 56,5 milhões de mortes notificadas no mundo foi resultado de doenças crônicas não transmissíveis. Além disso, o aumento da pressão arterial no mundo é o principal fator de risco de morte e o segundo de incapacidades por doenças cardíacas, acidente cérebro vascular e insuficiência renal.
Já dados do IBGE indicam que, em 2009, uma em cada três crianças brasileiras na faixa de 5 a 9 anos estava com sobrepeso, sendo que a obesidade atingiu 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas. Durante o período de 1974 a 2009, a prevalência de sobrepeso em crianças e adolescentes, entre 10 e 19 anos, passou de 3,7% para 21,7% no sexo masculino e de 7,6% para 19,4% no sexo feminino. Nesse mesmo período, o sobrepeso na população adulta masculina passou de 18,5% para 50,1%, enquanto que na feminina foi de 28,7% para 48%.
Metodologia
A pesquisa desenvolvida pela Anvisa analisou a quantidade de sal em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos, coletados pelas vigilâncias sanitárias estaduais , nos anos de 2010 e 2011, no mercado varejista. Participaram da pesquisa os seguintes estados: Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
As análises de monitoramento de sódio foram realizadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Já as análises fiscais pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados do Ceará e de Minas Gerais e pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL) em São Paulo.
Fonte: ANVISA
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