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quarta-feira, 26 de março de 2014

Método Dáder: Manual de Seguimento Farmacoterapêutico


CONTEÚDO
1. ABREVIATURAS
2. INTRODUÇÃO
2.1. Aproximação ao conceito de Seguimento Farmacoterapêutico (SF)
2.2. Documentação do Seguimento Farmacoterapêutico 
2.3. História farmacoterapêutica do doente
3. RESULTADOS NEGATIVOS ASSOCIADOS À MEDICAÇÃO (RNM)
3.1. Problemas relacionados com os medicamentos (PRM) no Segundo Consenso de Granada (2002) 
3.2. A evolução do termo PRM
3.2.1. Resultados negativos associados à medicação
3.2.2. O termo PRM atualmente 
3.3. Importância dos resultados negativos associados à medicação
3.4. Suspeitas de resultados negativos associados à medicação 
3.5. Classificação dos resultados negativos associados à medicação.
4. MÉTODO DÁDER DE SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO
4.1. Oferta do serviço
4.2. Entrevista farmacêutica: primeira entrevista
4.2.1. Estrutura e desenvolvimento da primeira entrevista farmacêutica
4.2.2. Aspetos da comunicação a considerar durante a entrevista farmacêutica 
4.3. Estado da situação
4.3.1. Estrutura e preenchimento do estado da situação
4.3.2. Normas e recomendações para elaborar o estado da situação
4.4. Fase de estudo
4.4.1. Fase de estudo dos problemas de saúde
4.4.2. Fase de estudo dos medicamentos 
4.4.3. Onde se pode encontrar informação para realizar SF?
4.5. Fase de avaliação 
4.6. Fase de intervenção: plano de atuação 
Método Dáder. Manual de Seguimento Farmacoterapêutico. Terceira Edição, 2011
4.6.1. Características e generalidades do plano de atuação
4.6.2. Etapas para desenhar o plano de atuação
4.7. Entrevistas farmacêuticas sucessivas (resultado da intervenção farmacêutica)
4.7.1. Registo das entrevistas sucessivas
4.7.2. Registo das intervenções farmacêuticas
5. CASO PRÁTICO ORIENTADO DE ACORDO COM O MÉTODO DÁDER
5.1. Oferta do serviço 
5.2. Entrevista farmacêutica: primeira entrevista
5.3. Primeiro estado de situação 
5.4. Fase de estudo 
5.5. Fase de avaliação 
5.6. Fase de intervenção: plano de atuação
5.6.1. Definição e hierarquização por prioridade dos objetivos. Intervenções farmacêuticas: planificação
5.6.2. Relatório ao médico 
5.7. Entrevistas sucessivas (resultado da intervenção).
5.7.1. Novos estados de situação gerados no SF 
5.7.2. Nova fase de estudo
5.7.3. Novas entrevistas com o doente e novos estados da situação: avaliação das intervenções 
5.7.4. Fase de intervenção: novas considerações no plano de atuação
5.7.5. Agenda do doente
5.7.6. Registo das intervenções farmacêuticas 
6. B I B L I O G R A F I A
Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica. Universidad de Granada.

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