-------------------------------------------------------------------senha dos arquivos zipados= gabapentina--------------------------------------------------------

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Manual de Diretrizes Indústria Cosmética

CONTEÚDO
Introdução
Definições
O Papel do Profissional
Boas Práticas de Fabricação e Controle – BPFC
Legislação
Considerações Finais
SENHA: gabapentina

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Falta de desejo sexual afeta 48,5% das mulheres

Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do hospital estadual Pérola Byington, aponta que a falta ou diminuição do desejo sexual afeta 48,5% das mulheres que procuram auxílio médico por conta de disfunções sexuais.

A pesquisa, realizada com 455 pacientes do ambulatório de sexologia, também revelou que a grande maioria dos distúrbios teve como causa aspectos psicológicos e socioculturais.

Além das alterações no desejo sexual, 18,2% das pacientes avaliadas apresentavam dificuldade de chegar ao orgasmo, 9,2% tinham dispareunia (dor intensa durante a relação sexual) e 6,9%, inadequação sexual (níveis diferentes de desejo em relação ao parceiro). Vaginismo, disfunção sexual generalizada e distúrbios de excitação também estão entre as principais queixas das mulheres atendidas pelo Cresex.

Do total de distúrbios sexuais avaliados, apenas 13% tiveram causas predominantemente orgânicas, como alterações hormonais ou problemas originados por alguma doença.

“O tratamento das disfunções sexuais, em geral, é realizado por meio de terapias comportamentais cognitivas. Já o uso de medicamento só é indicado quando a causa orgânica dos problemas é identificada”, diz Tânia das Graças Mauadie, coordenadora do Cresex.

Entre as mulheres atendidas pelo serviço, 45% têm entre 40 e 55 anos, 36,4% entre 25 e 39 anos e 7,9% estão entre a faixa etária dos 20 aos 24 anos.

Cresex

Fundado no dia 8 de março de 1998, o Cresex é um grupo de atendimento especializado no tratamento de mulheres com problemas sexuais, formado por uma equipe multidisciplinar composta por médicos, psicólogos, educadores e auxiliares de enfermagem.

Além do Pérola Byington, na rede estadual, o ambulatório de sexologia também está implantado no Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, unidade da Secretaria na zona leste da capital.


O atendimento dos pacientes é feito via encaminhamento realizado pelos centros de referência em saúde da mulher e Unidades Básicas de Saúde municipais e, em média, o serviço oferece cerca de 40 novas consultas por mês.

Fonte: Governo de São Paulo

Importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata


De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de próstata é mais incidente que o câncer de mama. Entre 2012/2013 foram diagnosticados 60.180 novos casos de câncer de próstata, enquanto 52.680 eram de mama. Já uma pesquisa do DataFolha revelou que o preconceito com o exame de toque retal ainda é forte no Brasil. Apenas 32% dos homens brasileiros declararam já ter feito o exame.

Para falar mais sobre este assunto, a equipe de web jornalismo do Canal Minas Saúde conversou com o Dr. Antonio Peixoto Lucena Cunha. Ele atua como professor na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, regional Minas Gerais. Acompanhe a entrevista:

1) O homem tem procurado mais urologista na questão da prevenção ou não?
Temos um visto nos últimos anos uma maior conscientização da população com um numero crescente de pessoas que procuram seu urologista após os 40 anos para os exames de detecção precoce de câncer da próstata. Nas empresas, há um destaque importante para a próstata nos exames periódicos, com orientações aos funcionários para o exame anual.

2) O que é o câncer de próstata? Quais são as principais causas?
O Câncer da Próstata é a segunda causa de óbito por câncer em homens, sendo superado apenas pelo câncer do pulmão. Atualmente é o segundo câncer mais comum no sexo masculino, com incidência menor apenas para o câncer de pele. A sua incidência aumenta a partir da 5ª. década. História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata pode aumentar o risco de câncer em 03 a 10 vezes em relação à população geral, bem como pessoas de cor negra.

3) Como é possível detectar o câncer de próstata? Quais são os principais sintomas? O paciente só consegue perceber a doença após o exame ou não?
A suspeita clínica do câncer da próstata resulta quase sempre de anormalidades encontradas no toque digital da próstata e ou alterações no nível sérico do antígeno específico da próstata (PSA). O exame do PSA, que se encontra em uso clínico para o diagnóstico e seguimento do câncer da próstata desde 1986, tem sensibilidade que varia entre 35% a 75% e especificidade de 63% a 91% para o diagnóstico do câncer da próstata.

Toque retal mais PSA hoje são considerados métodos complementares entre si que permitem a detecção adequada de homens com câncer da próstata. A Ultrasonografia trans-retal da próstata é utilizada na avaliação do homem objetivando identificar a presença do câncer da próstata, entretanto a sua acurácia para identificar esta doença é de 63%, e vários autores relataram a baixa eficácia deste exame na identificação de áreas com comprometimento por câncer da próstata e o seu valor isolado não é maior que o toque retal da próstata. Até mesmo a Ressonância Magnética tem acurácia limitada na identificação desta patologia, variando entre 71% a 83% sem e com a utilização do “coil”(probe) endo-retal, além de alto custo,  isto leva na atualidade à inadequada na eficácia do método na localização tumoral.

O Câncer de Próstata nas suas fazes iniciais não apresenta sintomas porque a sua origem na maioria das vezes é na periferia da próstata, e quando cresce a ponto de obstruir a uretra, é muito comum apresentar também invasão extra-prostática, o que caracteriza uma doença localmente avançada, com grandes chances disseminação pélvica ou óssea. O Câncer da Próstata quando diagnosticado precocemente (em estadio inicial – doença confinada à glândula prostática), é CURÁVEL. Esta detecção precoce pode reduzir os altos custos decorrentes do tratamento em estadios avançados/doença metastática.

4) Pela sua experiência, o diagnóstico tardio do câncer de próstata pode ser um problema para o tratamento eficaz da doença?
As chances de cura do câncer de próstata avançado são muito pequenas, conseguimos prolongar a sobre-vida do paciente, mas apresenta um custo elevado, e infelizmente chega uma etapa na progressão da doença que não dispomos ainda de tratamento eficaz, levando o paciente a falecer do câncer.

5) Ter dificuldade para urinar ou até mesmo ter infecção urinária com frequência pode ser um sintoma a ser considerado?
Sintomas do trato urinário como dor na micção, levantar a noite várias vezes, esforço na micção, jato fraco e interrompido, sensação de esvaziamento incompleto, tenesmo pós miccional, urgência urinária ou urge-incontinência urinária podem estar presentes em outras doenças da próstata como prostatites e hiperplasia benigna da próstata, muito frequentes após a quinta década de vida. Na presença qualquer sintomas do trato urinário inferior, o paciente deve procurar seu urologista. Na maioria das vezes são resolvidos facilmente, contudo podem ser uma manifestação de uma doença mais séria. 

6) A questão hereditária pode ser um fator a ser considerado para o câncer de próstata? Como se prevenir?
História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata pode aumentar o risco de câncer em 03 a 10 vezes em relação à população geral, bem como pessoas de cor negra. Não há como evitar o câncer de próstata, o que deve ser feito é o exame anual com intuito de detectar precocemente e tratar de uma forma mais eficaz e definitiva. A Associação Americana de Urologia atualmente recomenda a realização do PSA e exame do toque retal anuais em homens acima de 50 anos, ou acima de 40 anos, caso haja história familiar de câncer em parentes de primeiro grau ou a raça do paciente seja negra. Esta é a conduta adotada também por nós urologistas brasileiros (SBU; INCA/MS).

7) Mito ou verdade: os negros constituem um grupo de maior risco para desenvolver o câncer de próstata?
Verdade. Pessoas de cor negra apresentam uma incidência maior de câncer de próstata, assim como pessoas que apresentam historia familiar.

8) Muitos homens ainda tem preconceito em realizar o exame de toque. Na sua avaliação, qual é a origem desse preconceito e como enfrentá-lo durante a consulta? Existe uma idade para se começar a fazer o exame?
O medo de descobrir a doença, o preconceito com o exame de toque endo-retal, o fato de achar que os sintomas que apresentam são normais da idade, a desinformação são as principais causas do receio. O exame de toque é fundamental na detecção precoce e hoje há uma crescente conscientização da população na prevenção não só do câncer mais de outras doenças como as cardiovasculares, pulmonares.

A Associação Americana de Urologia atualmente recomenda a realização do PSA e exame do toque retal anuais em homens acima de 50 anos, ou acima de 40 anos, caso haja história familiar de câncer em parentes de primeiro grau ou a raça do paciente seja negra. Esta é a conduta adotada também por nós urologistas brasileiros (SBU; INCA/MS).

9) O paciente com câncer de próstata pode ficar impotente ou ter algum problema no seu aparelho reprodutivo?
A possibilidade de impotência sexual depende da idade do paciente, da localização do tumor, da experiência do cirurgião e de doenças concomitantes bem como da existência ou não de disfunção erétil no pré-operatório. Atualmente os índices de complicações com a cirurgia são mínimos, isto se deve ao fato da maior experiência dos cirurgiões, instrumental adequado e adaptado para este tipo de cirurgia, possibilitando incisões pequenas, menor tempo de internação (1 a 2 dias) e de permanência com a sonda vesical (7 a 15 dias).

10) Quando é indicado a cirurgia de retirada da próstata? Todo paciente necessita de fazer a operação ou a quimio/radioterapia já ajudam para eficácia do tratamento?
O adenocarcinoma de próstata em fase inicial em pacientes com idade inferior a 75 anos e perspectiva de vida superior a 10 anos apresenta como melhor indicação terapêutica a prostato-vesiculectomia radical com linfadenectomia pélvica. Trata-se de um procedimento cirúrgico, realizado sob anestesia peridural, com incisão infra-umbilical (pode ser via perineal), com necessidade de permanência de sonda vesical de demora por 7 a 21 dias no pós-operatório, índice de incontinência de 3 a 10 %.

Outra opção terapêutica é a radioterapia, que pode ser conformacional (externa) ou braquiterapia que consiste do implante de sementes radioativas na próstata dirigida pelo ultra-som transretal, sob anestesia por bloqueio. Indicado nos casos de doença localmente avançada, pessoas que apresentam risco cirúrgico elevado, ou se recusam a cirurgia.


A terceira opção terapêutica seria utilizado para casos de tumor avançado ou pacientes sem condições cirúrgicas, consiste de hormônio terapia, podendo ser realizado com medicação ou através de cirurgia. Em casos de tumores que não respondem ao tratamento hormonal, uma opção seria a quimioterapia, mas com resultados ainda não mito favoráveis.

Fonte: Canal Minas Saúde

OMS reforça alerta sobre suplemento ilegal

A Organização Mundial de Saúde atualizou as informações sobre a ocorrência de hepatite aguda não viral associada ao consumo de suplementos da marca OxyElite Pro e Versa 1. Até 13 de novembro, havia 62 casos de hepatite não-viral aguda nos Estados Unidos subsequente ao consumo dos referidos suplementos, incluindo um óbito, um transplante e outros pacientes aguardam na fila de transplantes.


No último dia 1º de novembro a Anvisa já havia divulgado um alerta sobre a relação destes produtos com a ocorrência de hepatites. No Brasil, o produto já havia sido proibido, pois utiliza substâncias não autorizadas para suplementos alimentares no país. Entre as substâncias está o DMAA, que tem efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central, pode causar dependência, além de outros efeitos adversos, como insuficiência renal, falência do fígado e alterações cardíacas, podendo levar a morte.



Segundo a OMS, também há um caso registrado na Irlanda e dois em investigação na Nova Zelândia. Os suplementos envolvidos nas investigações incluem outras marcas, além daquelas inicialmente divulgadas pela FDA: OxyELITE Pro Super Thermo em cápsulas; OxyELITE Pro Ultra-Intense Thermo em cápsulas; OxyELITE Pro Super Thermo em pó, OxyELITE Pro and OxyELITE Powder Super T. Genic Caffeinated Beverage. e VERSA-1.



Atualmente, existe no mercado internacional uma nova fórmula desses suplementos, sem a adição de DMAA, mas com a incorporação de novos ingredientes, incluindo a substância Aegeline. A Aegeline é uma versão sintética de um alcalóide extraído de planta asiática que está sendo investigada como possível responsável pelos casos relatados de hepatite aguda não viral.



A nova fórmula do OxyElite também não pode ser legalmente comercializada no Brasil. Apesar da suspensão da fabricação, o produto ainda é encontrado em sites de venda, trazendo riscos para seus usuários. Nesse sentido, a Anvisa alerta aos consumidores que não consumam esses suplementos e informa que manterá a população informada sobre os avanços na investigação conduzida pelos Estados Unidos.

Confira o Alerta anterior
Fonte: ANVISA

sábado, 16 de novembro de 2013

FDA aprova dispositivo médico para tratar a epilepsia

Nos EUA, a Food and Drug Administration aprovou um dispositivo para ajudar a reduzir a frequência das crises em pacientes com epilepsia que não responderam bem aos medicamentos.

O RNS Estimulador consiste em um pequeno neuroestimulador implantado dentro do crânio. O neuroestimulador está ligado a um ou dois fios (chamados eletrodos) que são colocados em prováveis locais onde suspeita-se originar as convulsões.

"O neuroestimulador detecta a atividade elétrica anormal no cérebro e controla a atividade cerebral antes que o paciente inicie os sintomas", disse Christy Foreman, diretor do Escritório de Avaliação de dispositivos na FDA.

A aprovação da FDA é apoiado por um ensaio clínico randomizado de três meses em 191 pacientes com epilepsia fármaco-resistente.

O estudo mostrou que, três meses após o dispositivo implantado (ligado), os pacientes apresentaram uma redução de cerca de 38 por cento do número médio de convulsões por mês, em comparação com uma redução de aproximadamente 17 por cento do número médio de convulsões por mês pacientes que tiveram o dispositivo implantado desligado. 

Durante dois anos, uma fase de follow-up (não cego), os dados demonstraram uma redução persistente na freqüência de crises.

Pacientes com RNS Stimulators não pode submeter-se a procedimentos de imagem por ressonância magnética, nem podem passar por procedimentos de diatermia, a eletroconvulsoterapia ou a estimulação magnética transcraniana. A energia criada a partir desses procedimentos podem ser enviadas através do neuroestimulador e causar danos permanentes no cérebro, mesmo que o dispositivo está desligado.

O RNS Estimulador é fabricado pela NeuroPace, Inc., de Mountain View, na Califórnia.


Fonte: FDA

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Jovem de 15 anos cria teste que detecta três tipos de câncer em cinco minutos

Todo o ano, a Feira Internacional de Ciências e Engenharia (Intel ISEF) revela futuros talentos e descobertas. Em 2012, uma pesquisa em especial chamou a atenção dos jurados: uma técnica que detecta precocemente o câncer pancreático, de ovário e pulmão.

Incentivado pela morte de uma pessoa muito próxima devido a um câncer de pâncreas, o estudante de 15 anos (16 atualmente) Jack Andraka, de Crownsville, Maryland, começou a pesquisar sobre a doença, mais precisamente seus diagnósticos precoces. O que era apenas um interesse, entretanto, acabou lhe rendendo o maior prêmio da feira: o Gordon E. Moore.

O método, que consiste em um sensor não invasivo feito de papel, é 168 vezes mais rápido que os aparelhos usados atualmente, fornece resultados 90% mais precisos, 400 vezes mais sensíveis e 26 mil vezes mais baratos. O custo é de três centavos de dólar e o resultado chega em menos de cinco minutos.

O sensor pode testar urina ou sangue e, se o resultado for positivo para a proteína mesotelina, indica que o paciente é portador da doença. A tira também muda conforme a quantidade da proteína no sangue, o que pode, de acordo com Andraka, detectar o câncer antes mesmo dele se tornar invasivo.

— É crucial detectar esses tipos de doença em seus estágios iniciais, pois as probabilidades de vida são muito maiores — explica.

O prêmio de US$ 75 mil, arrematado pelo garoto, será utilizado para custear a faculdade. Andraka está, ainda, com um pedido pendente de patente e considerando abrir a sua própria empresa.

Sobre o câncer de pâncreas

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), pelo fato de ser de difícil detecção, o câncer de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade, por conta do diagnóstico tardio e de seu comportamento agressivo.


No Brasil, é responsável por cerca de 2% de todos os tipos de câncer diagnosticados e por 4% do total de mortes por essa doença.

Fonte: ZeroHora

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Comunicação de Notícias Difíceis: Compartilhando desafios na atenção à saúde

CONTEÚDO
INTRODUÇÃO
PERCURSO DOS GRUPOS BALINT-PAIDÉIA
SÍNTESE DA PRODUÇÃO FINAL DOS GRUPOS
INDICAÇÕES DE LEITURA
ANEXOS
são mais de 200 páginas

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dengue: diagnóstico e manejo clínico adulto e criança

CONTEÚDO
Introdução
Espectro clínico
Atendimento ao paciente com suspeita de dengue 
Diagnóstico Diferencial
Estadiamento e tratamento 
Confirmação laboratorial
Classificação final do caso

domingo, 20 de outubro de 2013

Toxicomanias: Incidências Clínicas e Socioantropológicas


Apresentação ........................................................................................... 7
Prefácio .................................................................................................. 9
PARTE I
INCIDÊNCIAS SOCIOANTROPOLÓGICAS
O uso ritual de substâncias psicoativas na religião do Santo Daime como
um exemplo de redução de danos
Edward MacRae ..................................................................................... 23
O uso da Ayahuasca e a experiência de alívio, transformação e cura na
união do vegetal – UDV
Gabriela Santos Ricciardi ........................................................................ 37
A regulamentação do porte, cultivo e distribuição não–comercial de
cannabis sativa: um paradigma legal de redução de danos
Sérgio Vidal ........................................................................................... 61
Controle do uso de drogas e prevenção no Brasil: revisitando sua
trajetória para entender os desafios atuais
Sérgio Trad ........................................................................................... 97
Uso do crack nas Metrópoles modernas: Observações preliminares sobre
o fenômeno em Salvador
Esdras Cabus ........................................................................................ 113
Violência, contemporaneidade e infração juvenil
Karla Melo
............................................................................................................ 123
PARTE II
INCIDÊNCIAS CLÍNICAS
O uso de substâncias psicoativas por crianças e adolescentes em situação
de rua: uma leitura Winnicottiana
Luiz Felipe C. Monteiro ............................................................................ 141
Entre o adolescente e a droga, o pai – tanto nos amores como nos
chinelos
Caio Rodrigues de M. Filho ..................................................................... 161
O sonho e o despertar
Jane Alves Cohim Silva ......................................................................... 189
O adolescente e a droga: manifestações do agir
Luiz Alberto Tavares .............................................................................. 195
Toxicomania: Movimentos de uma clínica
Marlize Rêgo ......................................................................................... 207
Estratégias clínicas numa instituição para toxicômano
Marlize Rêgo
Maria Luiza Mota Miranda
Maria Eugênia Nuñez
Andréa Queiroz ..................................................................................... 221
Eu sou Borderline, Doutora
Maria Luiza Mota Miranda ...................................................................... 231
COMENTÁRIOS SOBRE A NOVA LEI
A nova Lei de Drogas (Lei no 11.343/2006) e o usuário. A emergência de
uma política pautada na prevenção, na redução de danos, na assistência e
na reinserção social
Emmanuela Vilar Lins ............................................................................. 243
PARTE III
ENTREVISTAS
Claude Olievenstein ................................................................................. 271
Antônio Nery Filho .................................................................................. 283


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Doenças Infecciosas e Parasitárias


BAIXAR



CONTEÚDO

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS 
DOENÇAS INFECCIOSAS DE INTERESSE PARA A SAÚDE PÚBLICA 
ANEXOS 
SÃO 374 PÁGINAS


domingo, 6 de outubro de 2013

Seminário Dispensação: Realidade e Necessidade de Mudança


Farmacologia dos Antimicrobianos - aula CRF-SP

Gostaria de parabenizar o CRF-SP que está entre os melhores, sempre com muitas atualizações...
Estas palestras são muito boas, vale conferir...


UNB oferece tratamento para doença rara de pele

Pouco conhecida, a epidermólise bolhosa (EB) ainda desperta muitas dúvidas.

Trata-se de uma doença rara e não contagiosa que se caracteriza por uma sensibilidade acentuada na pele, na qual qualquer atrito, machucado ou calor pode causar bolhas.

Elas podem atingir também a mucosa da boca, esôfago, e até mesmo os dedos.

A doença não tem cura, mas é tratável. Os recursos terapêuticos existentes consistem em medidas para evitar e tratar as bolhas.

O Hospital Universitário de Brasília (HUB) é uma das unidades de saúde de referência no atendimento desses pacientes. A instituição oferece acompanhamento dermatológico, nutricional e social.

"Nós oferecemos um acompanhamento bem amplo. O paciente e seus familiares recebem orientações sobre a EB e a maneira correta de tratar cada especificidade da doença", explica Izelda Maria Carvalho Costa, coordenadora do ambulatório de Dermatologia Infantil do HUB.

Epidermólise bolhosa

A epidermólise bolhosa pode se apresentar de várias formas. Na menos grave, as bolhas e feridas restringem-se às mãos e aos pés.

A forma juncional, afeta a boca, o esôfago e o intestino, dificultando a ingestão de alimentos.

Já na forma distrófica, mais grave, os dedos do paciente têm a tendência de aderir uns aos outros.
Como muitos pacientes apresentam bolhas na mucosa da boca, a alimentação e a ingestão de nutrientes acabam não sendo adequadas.

"Essa falta pode causar até desnutrição, por isso é importante que seja realizado um acompanhamento nutricional desses pacientes", enfatiza a chefe da Nutrição, Ana Paula Zidório.

Ana Paula acrescenta ainda que com a dificuldade em se alimentar, as crianças e adultos portadores de EB precisam compensar a falta de nutrientes fazendo uso de suplementos alimentares. "Como as bolhas incomodam até mesmo na hora da alimentação, as crianças têm muitas restrições e até medo de ingerir determinados alimentos. Isso acaba afetando seu desenvolvimento", finaliza.

Fonte: Diário da Saúde

Anvisa suspende Dextrometorfano

Em 27 de setembro de 2013, a Anvisa alerta para o risco do consumo do xarope infantil com princípio ativo Dextrometorfano,  fabricado no Paraguai, sem registro no Brasil, que está provocando efeitos adversos.


Este xarope é encontrado no Paraguai com os nomes comerciais de MENTOVICK, TEGNOGRIP PLUS, TEGNOGRIP, MEDIBRON, BRONOLEX e BRONALAR.


O registro de situação adversa ocorreu no próprio Paraguai e na região de fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, no estado do Mato Grosso do Sul.


Os efeitos colaterais provocados pelo medicamento são dispneia, insuficiência respiratória e sonolência, podendo conduzir ao coma e óbito.


Conforme nota divulgada pelo Ministério da Saúde do Paraguai, os medicamentos estão proibidos de serem comercializados no país. As crianças que ingeriram o medicamento devem ser levadas a uma unidade de saúde.


E em 4 de outubro de 2013 a Anvisa determinou a suspensão da importação, distribuição, comércio e uso do insumo farmacêutico ativo Dextrometorfano, fabricado pela empresa Konduskar Laboratories Private Limited, localizada em Kilhapur, na Índia. A medida se deve a ocorrência de eventos adversos graves em crianças após o consumo de xarope infantil com o princípio ativo Dextrometorfano importado do laboratório indiano e utilizado como matéria prima no medicamento fabricado no Paraguai e sem registro no Brasil.

Fonte: Anvisa

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Fabricantes de medicamentos contínuos terão que informar fim de produção seis meses antes

 As empresas fabricantes que decidirem suspender a produção de determinado medicamento contínuo - usado principalmente no tratamento de doenças crônicas e ou degenerativas, como diabetes e alteração de pressão -, terão que informar os consumidores seis meses antes de a fabricação ser suspensa. A medida foi aprovada hoje (11) pelos senadores da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pode evitar que as pessoas sejam surpreendidas com a falta de abastecimento de um remédio essencial em farmácias e drogarias.
O país já tem uma lei que obriga as empresas que decidirem deixar de fabricar determinada droga a comunicar a decisão ao Ministério da Saúde com antecedência mínima de 180 dias. Pelas regras atuais, a suspensão da produção ou o cancelamento de registro de medicamentos ainda depende de uma autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a relatora, Vanessa Graziottin (PCdoB/AM), o projeto reforça o direito à informação e complementa as normas atuais. “[Com] a informação acerca da descontinuidade da produção de determinado medicamento, [o consumidor] terá tempo hábil para se precaver e adquirir unidades extras do produto antecipadamente, além de buscar um substituto com o seu médico”, destacou.


Pelo texto, os fabricantes serão obrigados a incluir uma advertência sobre o encerramento da produção na embalagem do produto. O projeto, que ainda precisa ser aprovado na Câmara para passar a valer como lei, também define um piso mensal de fornecimento de medicamentos de uso contínuo ao mercado em quantidade igual ou superior à média de vendas do produto dos três meses anteriores, respeitada a demanda de cada município.

Fonte: Agência Brasil

Anvisa suspende produtos e anuncia recolhimento voluntário de medicamentos

A Anvisa determinou, nesta sexta-feira (20/9), a apreensão e inutilização do lote 19945C do produto Enforce com flúor (Pasta Catalisadora, sistema multiuso de cimentação). Segundo o fabricante do produto, a empresa Dentsply Indústria e Comércia ltda, o lote citado nunca foi fabricado pela empresa e não corresponde às especificações originais do registro aprovadas por esta Agência, sendo, portanto, falsificado.

Também foi determinada a suspensão da fabricação, distribuição, divulgação, comércio e uso, em todo o país, de todos os produtos fabricados pela empresa GF Comércio Atacadista de Produtos Químicos ltda, (GF Química). A empresa citada não possui Autorização de Funcionamento e seus produtos não possuem registro e/ou notificação na Anvisa.

Recolhimento voluntário

A Agência também deu publicidade ao recolhimento voluntário do lote 268974B do medicamento Astro (azitromicina), 200mg/5ml, nas apresentações de 600 mg e 900mg, pó para suspensão oral, fabricado em janeiro de 2013 e com validade até janeiro de 2015. A empresa fabricante (Eurofarma Laboratórios) detectou que houve troca da embalagem secundária (cartucho) de 900mg pela embalagem secundária da apresentação de 600mg em algumas unidades do lote citado. A empresa deve recolher os produtos do mercado.

Foi divulgado ainda o recolhimento voluntário do lote 8398 do medicamento Seki Gotas (fendizoato de cloperastina), suspensão oral com 15 ml, fabricado pela empresa Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda. O lote em questão apresentou desvio de qualidade físico-química.


Fonte: ANVISA

domingo, 15 de setembro de 2013

Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde


CONTEÚDO

Siglário .............................................................................................................. 4
Apresentação .................................................................................................... 5
1. Introdução .............................................................................................. 6
2. Objetivo .................................................................................................. 7
3. Perguntas e Respostas ......................................................................... 7
3.1. Conceitos Básicos ..................................................................................... 7
3.2. Medidas de Prevenção ............................................................................. 11
3.3. Proteção Respiratória ...........................................................................… 12
3.4. Programa de Proteção Respiratória (PPR) .............................................. 25
4. Tipos de Equipamentos de Proteção Respiratória em Serviços de
Saúde .............................................................................……………..... 28
4.1. Equipamentos de Proteção Respiratória Purificadores de Ar ........... 29
4.1.1 Equipamentos de Proteção Respiratória Purificadores de Ar Não
Motorizados ............................................................................................ 32
4.1.2 Equipamentos de Proteção Respiratória Purificadores de Ar
Motorizados ............................................................................................ 35
4.2. Equipamentos de Proteção Respiratória de Adução de Ar com Pressão
Positiva ...................................................................................................... 35
5. Referências Bibliográficas ................................................................... 38
6. Glossário .............................................................................................. 39
Anexo 1 – Classificação de risco de agentes biológicos .............................. 44
Anexo 2 – Conteúdo Mínimo de um Programa de Proteção Respiratória
(PPR) .............................................................................................. 58
Anexo 3 – Exemplo de Certificado de Aprovação para peça semi-facial
filtrante PFF2 ................................................................................. 59
Anexo 4 – Procedimentos para Realização do Ensaio de Vedação
Qualitativo ...................................................................................... 60
Anexo 5 – Limpeza e Higienização dos Equipamentos de Proteção
Respiratória ..................................................................................... 64
Anexo 6 – Quadro Comparativo das Diferentes Máscaras Utilizáveis pelos
Trabalhadores de Saúde ............................................................... 66



sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Anvisa suspende venda de todos os lotes de Buprovil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu o uso, a comercialização e a distribuição de todos os lotes do medicamento Buprovil (Ibuprofeno) 20 mg/ml por não cumprir as especificações definidas. O Buprovil é indicado para a redução de dores e inflamações agudas ou crônicas.

A Anvisa determinou também o recolhimento do estoque do medicamento disponível no mercado.A suspensão está publicada na edição de hoje (13) do Diário Oficial da União.

A empresa responsável pela fabricação do produto, a Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, comunicou ter constatado que durante a fabricação alguns lotes apresentaram teor de princípio ativo fora da especificação, que não conduz aos resultados esperados.

Edição: Graça Adjuto

Fonte: Agência Brasil

domingo, 25 de agosto de 2013

POP 009 - Aplicação de Injetáveis via Subcutânea

cabeçalho...
EXECUTANTE: farmacêutico ou atendente/auxiliar qualificado
ÁREA: sala de procedimentos
MATERIAIS:

ü  Prescrição;
ü  Frasco ou ampola;
ü  Seringa 0,5 ou 1mL e agulha compatível ( 13x3 ou 13x4,5);
ü  Algodão;
ü  Álcool 70°GL;
ü  Papel toalha;
ü  Sabão líquido;
ü  Local para descarte (conforme PRGSS);
ü  Luvas;
A)   TÉCNICA:

As injeções SC envolvem a administração de medicamentos no Tecido Conjuntivo Frouxo, sob a derme, ele está logo abaixo do tecido cutâneo ou pele.
Locais mais utilizados para a injeção SC são:
ü  Regiões superiores externas dos braços.
ü  Face anterior ou lateral das coxas.
ü  Porção inferior da parede abdominal.
ü  Região superior do dorso (área subescapular).



Observações: A pele e o tecido subcutâneo devem estar livres de irritações como coceiras e de quaisquer sinais de inflamação. O local de injeção escolhido não deve apresentar cicatrizes, saliências ósseas e grandes vasos sanguíneos e nervos.
Caso o paciente esteja usando medicações constantemente por essa via, os locais devem ser alternados a cada aplicação, de tal forma que não sejam administradas, no mesmo local, duas doses consecutivas.

O volume máximo de solução que pode ser administrado por essa via é sempre menor que 1,5 ml. Qualquer volume acima de 2,0 ml causará pressão no tecido adjacente e dor.
Caso seja utilizada agulha apropriada, a mesma será introduzida em um ângulo de 90ºC, isto é, perpendicular à superfície cutânea.
Caso seja utilizada outra agulha, o ângulo será de 45ºC.
Após a introdução da agulha, o êmbolo é puxado de forma a verificar se a agulha encontra-se em um vaso sanguíneo. Caso não apareça sangue a medicação é aplicada lentamente, caso apareça o procedimento padrão deverá ser realizado.

B)   PROCEDIMENTO:

1)    Verificar a receita médica;
2)    Explicar o procedimento;
3)    Escolher o local adequado;
4)    Lavar as mãos conforme POP 001;
5)    Posicionar o paciente em posição confortável;
6)    Em caso de frascos multidoses (ex.: Insulina), inverter suavemente e rolar o frasco para homogeneizar o medicamento. Não agitar o frasco, pois as bolhas de ar podem entrar na seringa e reduzir a dose;
7)    Limpar a pele no local da injeção, se necessário;
8)    Retirar o protetor da agulha;
9)    Com a mão não dominante, segurar a pele ao redor do local de injeção e elevar firmemente o tecido subcutâneo para formar uma dobra adiposa;
10) Com a mão dominante, introduzir a agulha de maneira rápida e suave em angulação para alcançar o tecido subcutâneo;
11) Liberar a pele do paciente, porque a injeção de um medicamento dentro do tecido comprimido pode irritar as fibras nervosas;
12) Puxar o êmbolo, caso não apareça sangue injete o medicamento todo;
13) Após a administração, retirar a agulha e comprimir levemente o local;
14) Observe o local e possíveis reações decorrentes, siga as técnicas já descritas;
15) Descarte os materiais nos locais adequados.


REFERÊNCIAS:

1-    SCHULL, Patrícia D., et al. Enfermagem Básica: Teoria & Prática. 2 ed. São Paulo: Editora Rideel, 2001. 501p.
2-    POTTER, Patrícia A. ; PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 3 ed.São Paulo: Santos Livraria Editora, 2001. 999p.
3-    SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 399p. v.1.
4-    SILVA, Penildon. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1374p.
ELABORADO POR: Farmº Marcus Henrique Santos Sousa CRF-MG: 22.224

POP 008 - Aplicação de Injetáveis via Intradérmica

cabeçalho...
EXECUTANTE: farmacêutico ou atendente/auxiliar qualificado
ÁREA: sala de procedimentos
MATERIAIS:

ü  Prescrição;
ü  Frasco ou ampola;
ü  Seringa de tuberculina com agulha 13x4,5;
ü  Algodão;
ü  Álcool 70°GL;
ü  Papel toalha;
ü  Sabão líquido;
ü  Local para descarte (conforme PRGSS);
ü  Luvas;
1)    TÉCNICA:

Usada principalmente para fins de diagnóstico, como em testes para alergia ou tuberculina, as injeções intradérmicas são administradas em quantidades pequenas geralmente 0,5 ml ou menos, dentro das camadas mais externas da pele. Por haver baixa absorção sistêmica dos agentes injetados, esse tipo de injeção é usado principalmente para produzir um efeito local.
A face ventral (interna) do antebraço é o local mais comumente utilizado para a injeção intradérmica por ser facilmente acessível e ausente de pêlos. Pode ser administrado também na região superior do dorso.
Após a aplicação, uma pequena bolha, semelhante a uma picada de mosquito deve aparecer na superfície da pele.


2)    PROCEDIMENTO:

1)    Verificar a prescrição, seguindo o Manual de Boas Práticas;
2)    Explicar o procedimento ao paciente;
3)    Instruir o paciente para sentar-se direito e estender o braço, apoiando-o sobre uma superfície plana, com a face ventral do antebraço exposta;
4)    Proceder a técnica de lavagem e assepsia das mãos conforme POP específico;
5)    Fazer a anti-sepsia do antebraço e deixar o álcool secar naturalmente;
6)    Puxar a pele esticando com seu polegar, enquanto segura o antebraço do paciente em sua mão;
7)    Segurar a agulha em um ângulo de 15 ºC em relação ao antebraço do paciente, com o bisel da agulha voltado para cima, usando a sua mão livre;
8)    Inserir a agulha aproximadamente 0,3 cm abaixo da epiderme, e injetar a medicação observando a formação de uma pequena bolha (pápula);
9)    Retirar a agulha na mesma posição em que foi inserida. Não esfregar o local para evitar irritações;
10) Anotar o local onde o teste foi aplicado;
11) Descartar os materiais seguindo as normas.
12) Proceder a leitura, respeitando o tempo mínimo para cada teste.

Observação: em pacientes hipersensíveis pode aparecer uma grave resposta anafilática. Isto requer uma imediata injeção de Epinefrina e outras medidas emergenciais. Esteja especialmente alerta após dar uma dose teste de penicilina ou antitoxina tetânica (procedimentos hospitalares).

Importante: esta técnica não é comum em Drogaria, deve-se ter cuidado para não confundir com a específica para aplicação de INSULINA ou VACINA.

REFERÊNCIAS:

1-    SCHULL, Patrícia D., et al. Enfermagem Básica: Teoria & Prática. 2 ed. São Paulo: Editora Rideel, 2001. 501p.
2-    POTTER, Patrícia A. ; PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 3 ed.São Paulo: Santos Livraria Editora, 2001. 999p.
3-    SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 399p. v.1.
4-    SILVA, Penildon. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1374p.
ELABORADO POR: xxx
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...