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domingo, 28 de julho de 2013

Consenso Nacional de Nutrição Oncológica


CONTEÚDO

CAPÍTULO 1: PACIENTE CRÍTICO ADULTO 17
Introdução 19
1.1 Avaliação Nutricional 19
1.2 Necessidades Nutricionais 21
1.3 Terapia Nutricional 22
Referências 24
CAPÍTULO 2: PACIENTE CRÍTICO PEDIÁTRICO 25
Introdução 27
2.1 Avaliação Nutricional 27
2.2 Necessidades Nutricionais 29
2.3 Terapia Nutricional 31
Referências 33
CAPÍTULO 3: PACIENTE IDOSO ONCOLÓGICO 35
Introdução 37
3.1 Avaliação Nutricional 38
3.2 Necessidades Nutricionais 40
3.3 Terapia Nutricional 41
3.4 Seguimento Ambulatorial 44
Referências 45
CAPÍTULO 4: SOBREVIVENTES DO CÂNCER 47
Introdução 49
Referências 55
CAPÍTULO 5: DIETA IMUNOMODULADORA 57
Introdução 59
Referências 61
CAPÍTULO 6: ANTIOXIDANTE 63
Introdução 65
Referências 69
CAPÍTULO 7: FITOTERÁPICOS NO PACIENTE ONCOLÓGICO 73
Introdução 75
Referências 77
CONSIDERAÇÕES FINAIS 79
GLOSSÁRIO 81
Referências 84
ANEXOS 87
Anexo 1 – Monitoração da Resposta à TN 89
Anexo 2 – Monitorização da Resposta à TN em Pediatria 90
Anexo 3 – Necessidade de Vitaminas 91
Anexo 4 – Necessidade de Minerais 92
Anexo 5 – Autores das Introduções dos Capítulos 93
Anexo 6 – Equipe de Desenvolvimento do Consenso 94

Anticoncepção de Emergência, perguntas e respostas


CONTEÚDO

1. O que é Anticoncepção de Emergência?
2. Evitar a gestação após a relação sexual é um método novo?
3. Em quais situações a Anticoncepção de Emergência está indicada?
4. Por que a Anticoncepção de Emergência é importante?
5. Como é feita a Anticoncepção de Emergência?
6. Existem diferenças a considerar na escolha do método Yuzpe ou do levonorgestrel?
7. A Anticoncepção de Emergência é eficaz? Qual o risco de falha?
8. Quais são os efeitos colaterais da Anticoncepção de Emergência?
9. Como proceder se o vômito ocorrer nas primeiras horas após o uso da Anticoncepção
de Emergência? 
10. A Anticoncepção de Emergência produz efeitos ou complicações para a menstruação?
11. Existem contra-indicações para a Anticoncepção de Emergência?
12. Por que a Anticoncepção de Emergência é considerada tão segura para a mulher?
13. Nos casos de falha da Anticoncepção de Emergência ou de uso acidental durante a gestação,
que riscos ela oferece para o feto?
14. Se a mulher apresenta atraso menstrual, mas não tem diagnóstico laboratorial de certeza de
gravidez, e mesmo assim necessitar usar a Anticoncepção de Emergência, o que deve ser feito?
15. Qual o mecanismo de ação da Anticoncepção de Emergência?
16. A Anticoncepção de Emergência pode atuar como método abortivo? 
17. Existem riscos de a Anticoncepção de Emergência ser usada de forma abusiva ou descontrolada?
Isso não aumentaria os riscos para as DST/HIV?
18. E quanto aos adolescentes? Não há maior risco de substituição do preservativo pela
Anticoncepção de Emergência?
19. O profissional que prescreve a Anticoncepção de Emergência para a adolescente pode estar
fazendo um ato ilegal ou antiético?
20. Há contra-indicação para a Anticoncepção de Emergência em adolescentes?
21. Qual a diferença entre fecundação e concepção?
22. Por que, mesmo frente a esses conceitos, se observam resistências para o uso da Anticoncepção
de Emergência? 
23. A Anticoncepção de Emergência está normatizada e regulamentada para uso no Brasil? 
24. Como fazer aconselhamento em Anticoncepção de Emergência? Quais pontos são importantes?
25. Que papel cabe aos setores públicos com relação à Anticoncepção de Emergência?

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Guia de Vigilância Epidemiológica


CONTEÚDO
Sumário
Equipe de elaboração | 7
Apresentação | 13
Introdução | 15
Capítulo 1. Vigilância epidemiológica | 17
Capítulo 2. Investigação epidemiológica de casos e epidemias | 35
Capítulo 3. Sistemas de informação em saúde e vigilância epidemiológica | 65
Capítulo 4. Sistema de vigilância epidemiológica de eventos adversos
pós-vacinais | 85
Capítulo 5. Acidentes por animais peçonhentos | 101
Capítulo 6. Doenças | 127
Aids | 129
Antraz ou carbúnculo | 153
Botulismo | 170
Cólera | 187
Coqueluche | 209
Dengue | 231
Difteria | 254
Doença de Chagas | 282
Esquistossomose mansônica | 297
Febre amarela | 307
Febre do Nilo Ocidental | 325
Febre maculosa brasileira | 330
Febre purpúrica brasileira | 344
Febre tifóide | 350
Hanseníase | 364
Hantaviroses | 395
Hepatites virais | 409
Infl uenza (gripe) | 434
Leishmaniose tegumentar americana | 444
Leishmaniose visceral | 467
Leptospirose | 502
Malária | 521
Meningites | 541
Parotidite infecciosa | 570
Peste | 574
Poliomielite | 587
Raiva | 603
Rubéola | 633
Sarampo | 652
Sífi lis congênita | 673
Síndrome da rubéola congênita | 684
Tétano acidental | 696
Tétano neonatal | 708
Tracoma | 721
Tuberculose | 732
Varicela/Herpes zoster | 757
Varíola | 768
Bibliografi a | 778
Glossário | 796
Relação de endereços | 811

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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Jovens usam pílula do dia seguinte sem conhecimento

A anticoncepção de emergência, mais comumente chamada de “pílula do dia seguinte”, é bastante conhecida e usada por adolescentes do ensino médio. Uma pesquisa da Escola de Enfermagem (EE) da USP realizada em escolas públicas e particulares na cidade de Arujá (Grande São Paulo) com 705 jovens, entre 15 e 19 anos, aponta que 94,2% deles já ouviram falar da pílula e 57,7% já fizeram uso deste método contraceptivo. O estudo também constatou que a maioria das vezes em que a pílula do dia seguinte foi usada (59,3%) foi associada a outro método.

As meninas pesquisadas tinham
conhecimento maior sobre o remédio

Formada em obstetrícia, Christiane Borges do Nascimento, autora da pesquisa, se interessou pelo estudo dos métodos contraceptivos na adolescência ainda em sua graduação. Segundo ela, a escolha por esse grupo foi porque “os adolescentes têm uma característica muito particular”. “Eles têm muitas alternâncias na estabilidade relacional”, relata.

A pesquisa foi constituída de um teste sobre o conhecimento da pílula do dia seguinte e de questões sobre seu uso entre os entrevistados, além de um questionário socioeconômico. Sobre a utilização, 57,7% do total de adolescentes responderam já ter tomado o fármaco. Essa porcentagem não variou significativamente entre os alunos de escola particular e pública, sendo a diferença entre esses grupos menor que 1%. Este resultado, segundo Christiane, tem duas vertentes:  “tem um lado bom, porque significa que os adolescentes estão se prevenindo de uma gravidez não planejada mas, ao mesmo tempo, pode indicar algumas descontinuidades contraceptivas.”

De acordo com a obstetriz, os jovens não fizeram uso abusivo da anticoncepção de emergência, já que metade deles usou o método apenas uma vez no último ano. Na lista dos fatores que motivaram o uso está a insegurança, em primeiro lugar, com 31,6%. O esquecimento em relação ao uso de outro método contraceptivo ocupa o segundo lugar, correspondendo a 27,1% das citações, enquanto 20,3% responderam que o outro recurso usado para prevenir gravidez falhou.

Compreensão
O questionário a respeito do conhecimento da contracepção de emergência era uma espécie de prova composta de dez afirmativas com as alternativas “Verdadeiro”, “Falso” e “Não sei”. A quase totalidade dos alunos entrevistados (94,2%) já havia ouvido falar do fármaco. No entanto, a maioria não soube responder adequadamente às afirmativas. Os pontos em que houve menor compreensão foi o tempo de eficácia da pílula após a ingestão e o período após a relação sexual até o qual ela pode ser usada.
“O nome da pílula do dia seguinte é um pouco ingrato”, considera a pesquisadora. “Às vezes a pessoa acha que só pode ser usada no dia seguinte à relação sexual, mas não. Antes o Ministério da Saúde preconizava que ela só poderia ser usada até 72 horas, ou seja, até três dias após a relação sexual desprotegida”, descreve Christiane, ressaltando que “hoje já se sabe que ela pode ser utilizada até cinco dias após a relação”. Os alunos de escolas particulares apresentaram maior número de acerto do questionário.

Durante a coleta de dados, a obstetriz aplicou oficinas nas escolas sobre os métodos contraceptivos, dando enfoque à pílula do dia seguinte, tanto para os alunos, quanto para os professores, que sentiram a necessidade de conhecer mais sobre o tema para responder aos questionamentos dos adolescentes. Na pesquisa, constatou-se que 72,6% dos jovens nunca participou de palestra na escola que tratasse sobre a pílula.

A escola foi o segundo espaço de maior esclarecimento sobre o assunto, mas “não porque a escola dava instruções para os adolescentes, mas porque era um ambiente em que eles se encontravam e trocavam informações”, explica Christiane. A maior fonte de conhecimento a respeito dela foram os amigos, totalizando 48,5%.

Em relação ao modo de obtenção da pílula do dia seguinte, 74,6% daqueles que já haviam utilizado compraram o medicamento em farmácias, contra apenas 6,8% que adquiriram nos postos de saúde. Christiane comenta que muitos serviços de saúde ainda não disponibilizam, principalmente para o adolescente. Para ela, “ainda existe um conceito errado de que a pílula do dia seguinte é abortiva”. Além disso, a sua distribuição ainda é escassa no estado de São Paulo, local em que foi feito o estudo.
O estudo da EE também aponta que as meninas apresentaram um conhecimento maior sobre o fármaco, pois, segundo Christiane, “ainda existe uma carga que a contracepção é ainda obrigação da mulher e também pelo fato de a pílula do dia seguinte ser de uso feminino”.

Foto: Marcos Santos / USP Imagens
Fonte: USP

Suplementação com creatina melhora função muscular

Emprego da suplementação permitiu
significativo ganho de força muscular
O Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia (Lacre), do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), desenvolve pesquisa inédita com suplemento alimentar à base de creatina (composto natural sintetizado pelo próprio organismo) e melhora a função muscular dos pacientes com fibromialgia.  De acordo com a médica reumatologista Fernanda Lima, responsável pelo Lacre, 80% dos pacientes que fizeram uso da creatina apresentaram aumento do conteúdo de fosfocreatina intramuscular.

O estudo, duplo cego, controlado por placebo, foi realizado em 16 semanas e envolveu 28 pacientes, com idade de 48 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo recebeu o suplemento alimentar e o outro grupo recebeu placebo. Ambos realizaram um programa de treinamento físico no próprio Lacre, durante o tratamento.

Antes e após as 16 semanas de estudo, os participantes foram submetidos à avaliação da função muscular, condicionamento aeróbio, função cognitiva, qualidade do sono, função renal e eventos adversos.  O conteúdo de fosfocreatina muscular também foi medido no exame de espectroscopia por ressonância magnética de fósforo.

O grupo que recebeu creatina apresentou 80,3% a mais de concentração de fosfocreatina muscular, enquanto o grupo que recebeu placebo registrou aumento de 2,7%. A força muscular nos exercícios de membros superiores e inferiores aumentou em 9,8% e 1,2%, respectivamente, e a força isométrica em 6,4%.

Segurança do uso
Também não foram relatados efeitos colaterais, reforçando a segurança do uso da creatina nos pacientes. “Embora não tenha havido diferença entre os grupos nos fatores dor, condicionamento aeróbio e qualidade de sono, observou-se significativo ganho de força muscular tanto no segmento inferior, quanto superior do corpo”, aponta a médica.

O aumento da força muscular traz uma série de facilidades para os pacientes com fibromialgia. ”Ele reduz a incapacidade física, beneficia a execução das atividades da vida diária, como subir e descer escada e ir ao supermercado”, afirma Fernanda.

Os resultados são o primeiro passo para uma possível padronização do suplemento como tratamento adjuvante no HC e na rede pública para garantir um bom desempenho no dia-a-dia dos portadores da fibromialgia.

Agora, os especialistas irão investigar, por um período maior de tempo e amostragem, a eficácia da creatina no combate aos sinais e sintomas dessa doença reumatológica que causa dores musculares, fadiga, distúrbios de sono e cognitivos e dor em pontos específicos sob pressão.


Imagem: Marcos Santos / USP Imagens

Fonte: USP

Comida ultra-processada pode causar epidemia de obesidade

Biscoitos industrializados, refrigerantes e
fast food: alimentos ultra-processados
Cientistas do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP estão desenvolvendo estudos com o objetivo de relacionar, a partir de estatísticas comprovadas, o aumento no consumo de alimentos ultra-processados e a epidemia global de obesidade.

Os estudos vão avaliar tipos de processamento e seu impacto potencial sobre a dieta e a saúde; os mecanismos que ligam tais produtos ao chamado ‘sobreconsumo passivo de energia’ e à obesidade; a tendência mundial da participação deles na dieta; e, finalmente, as implicações de tudo isso para as políticas públicas.
Segundo o professor Carlos Augusto Monteiro, que coordena o Núcleo e o estudo, a pesquisa ainda está em sua fase inicial, na formulação de hipóteses — mas os primeiros levantamentos disponíveis mostram que a “comida pronta” tem tudo para ser uma das maiores vilãs do excesso de peso e doenças associadas.

Processamento
Por uma série de operações chamadas de processamento, alimentos in natura são convertidos em produtos alimentícios menos perecíveis e cujo consumo requer menos procedimentos culinários. Estes são divididos entre os minimamente processados, os ingredientes culinários em preparações com os minimamente processados, e os ultra-processados propriamente ditos.
No primeiro grupo, estão itens como hortaliças limpas, grãos polidos, feijões secos, leite pasteurizado, e carne congelada, com perda discreta de nutrientes. Já os ingredientes culinários incluem alimentos como açúcar, óleo de milho e farinha de trigo, com grande perda de nutrientes. Apesar das facilidades que representam no que diz respeito ao armazenamento e ao sabor, esses alimentos já trazem o risco de resultarem em refeições extremamente calóricas e com excesso de gordura e açúcar.

O terceiro grupo, dos ultra-processados, é o mais perigoso. Embora o ultra-processamento dê origem a produtos não perecíveis, que agradam facilmente o paladar, e que demandam mínima — ou nenhuma — preparação culinária, há enorme perda de nutrientes, fibras e água. A presença de aditivos, o volume excessivo de gorduras não saudáveis, açúcar e sódio, além da indução ao sobreconsumo passivo de energia completam a lista dos malefícios.Alimentos como biscoitos industrializados, salgadinhos, refrigerantes, chocolates, fast food são exemplos de produtos ultra-processados.

De acordo com Monteiro, estudos já documentaram que em seu conjunto, quando comparados aos alimentos minimamente processados, os produtos ultra-processados tendem a apresentar mais açúcar, mais gordura saturada, mais sódio, menos fibra e maior densidade energética.

Agravantes
A alta densidade energética não é o único mecanismo que liga o consumo dos ultra-processados à obesidade. Também entram na conta a ingestão de ‘calorias líquidas’ (bebidas adoçadas e muito calóricas); a hiperpalatabilidade, estimulando o consumo mesmo quando a pessoa se sente ‘satisfeita’; a adição de químicos, a prática do mindless eating (algo como ‘comer sem se preocupar’) e do consumo de porções gigantes; além de ações de marketing agressivas – e mesmo antiéticas — por parte da indústria.

“Uma estratégia recente envolve o desenvolvimento de ultra-processados especialmente destinados a consumidores de baixa renda de países emergentes”, revela o pesquisador. Para isso, são feitas ações como a fortificação com vitaminas e minerais, a comercialização dos alimentos em ‘embalagens econômicas’ e a criação de novos canais de comercialização, como a venda porta a porta e a utilização de vendedores recrutados na própria comunidade. “O marketing dos produtos ultra-processados promove o comer compulsivo”, alerta.
Para o docente, os investimentos no marketing de alimentos estão concentrados em produtos ultra-processados por se tratarem de produtos com grande margem de lucro (ingredientes baratos), além de serem — ou parecerem — ‘únicos’, tornando-se assim facilmente ‘produtos de marca’.

Dados de 2009 demonstram que estes alimentos, muitos dos quais controlados por corporações transnacionais com presença mundial, já representavam quase 28% do total calórico da cesta nacional de alimentos brasileira, e com tendência a crescer. Na opinião de Carlos Monteiro, somente a reformulação de produtos ultra-processados não resolve o problema.“Pelo menos no que concerne à prevenção da obesidade, a única solução são ações públicas efetivas para deter ou reverter o crescimento do consumo de produtos ultra-processados”, defende.


Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Fonte: USP

Afatinib, nova droga para tratamento do câncer

A Food and Drug Administration (FDA) acaba de aprovar o Afatinib (Gilotrif tablets), da Boehringer Ingelheim Pharmaceuticals, Inc., para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão. Sua aprovação foi baseada na melhora de sobrevida livre de progressão. A dose recomendada é de 40 mg por via oral uma vez por dia. 

Fonte: FDA 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Fitoterápico funchicórea poderá voltar ao mercado

Com as vendas suspensas desde fevereiro de 2012, a funchicórea, fitoterápico usado para combater cólicas de bebês, poderá voltar ao mercado. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), durante análise de um recurso interposto pela empresa fabricante, considerou o produto seguro e capaz de apresentar os efeitos esperados.

A volta, no entanto, não será automática. A Anvisa deve agora analisar o relatório de boas práticas farmacêuticas, algo que deve ser feito rapidamente. Satisfeita essa condição, a empresa poderá voltar a fornecer o produto.

O diretor presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, atribuiu a liberação do produto a dois fatores: regras mais claras e o envio de documentação pela empresa fabricante, demonstrando a segurança do produto.


A decisão da Anvisa determinando o cancelamento do registro do produto foi feita em 2005, sob a alegação da inexistência de estudos que comprovassem a eficácia e a segurança. A suspensão, no entanto, só ocorreu em fevereiro de 2012, quando a Justiça derrubou uma liminar que havia sido concedida para garantir a manutenção do produto no mercado.

Fonte: Notícias.UOL

sábado, 6 de julho de 2013

Imunologia Básica Aplicada as Análises Clínicas


CONTEÚDO

Defesas inatas do organismo 1
Tipos de imunidade 7
Mecanismos da imunidade 8
Respostas imunes adaptativas 9
Resposta imune humoral 9
Via clássica do complemento 14
As imunoglobulinas 18
Anticorpos monoclonais 21
Síntese das imunoglobulinas 22
Reações mediadas por células 26
Regulação da resposta imune 31
O fenômeno da tolerância 34
Reações de hipersensibilidade 37
Hipersensibilidade tipo I 38
Hipersensibilidade tipo II 41
Teste de Coombs 47
Pesquisa de anticorpos irregulares 49
Hipersensibilidade tipo III 50
Conglutinação e imunoconglutinação 56
Imunoconglutininas 57
Hipersensibilidade tipo IV 58
Hipersensibilidade de contato 58
Reação tuberculínica 60
Hipersensibilidade granulomatosa 61
Doenças autoimunes 64
Lupus eritematoso sistêmico (LES) 66
Artrite reumatóide 70
Tiroidite de Hashimoto 71
Doença de Graves´ 72
Diabetes insulino dependente 73
Esclerose múltipla 74
Miastia gravis 75
Síndrome de Goodpasture 75
Reações imunológicas a vírus 76
Imunidade a bactérias 79
Imunidade a fungos 83
Resposta imune a parasitos 84
Princípio dos imunoensaios 93
Detecção indireta de imunocomplexos 99
Controle de qualidade nos imunoensaios 101
Validação de um ensaio 102
Outras medidas para garantir qualidade 106
Interferências nos imunoensaios 108
Reações cruzadas e analitos heterogêneos 110
Reduzindo as reações cruzadas 111
Anticorpos heterófilos e anticorpos para animais 113
Reconhecendo e reduzindo a interferência
dos anticorpos endógenos 116
Interferências devido a antígenos que
mascaram a reação 118
Interferências com o mecanismo indicador 118
Efeitos matriz 119
Ensaios de aglutinação 120
Ensaios de dispersão de luz 124
Neflometria 125
Turbidimetria 127
Aplicações da neflometria e turbidimetria 128
Fatores que afetam a performance dos ensaios 130
Teste de Paul Bunnel & Davidsohn e monoteste 130
Teste do látex 133
Teste de Waaler-Rose 134
Teste de fixação do complemento 136
Teste para avaliação da via clássica
do complemento (CH50) 147
Teste para avaliação da via alternada
do complemento (AH50) 150
Antiestreptolisina O (ASLO) 151
Teste de neutralização 155
Teste de difusão em gel 158
Teste da DRS 159
Teste da dupla difusão 160
Imunoeletroforese 162
ELISA (Enzyme-linked immunosorbent assay) 163
Imunofluorescência 170
Quimioluminescência 176
Teste de Western blot 178

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Farmácia indenizará por compensar prejuízo com salários

A Drogaria Capilé, que tem 150 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, terá de pagar R$ 200 mil a título de danos morais coletivos. Motivo: descontava do salário de seus empregados os prejuízos da operação comercial, sob a rubrica de ‘‘empréstimos’’ e ‘‘adiantamentos salariais’’.
A condenação foi imposta pela 4ª Vara do Trabalho de Porto Alegre no dia 29 de abril, no bojo de uma Ação Civil Pública manejada pelo Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul. A ação foi subscrita pela procuradora do Trabalho Aline Maria Homrich Schneider Conzatti.
No inquérito civil que lastreou a ação, o MPT apurou que os descontos serviam para ressarcir a empresa em várias situações que redundavam em prejuízo: quando ocorria erro no registro de venda de medicamentos controlados; caso o empregado recebesse cheque falso ou sem fundo; se o cliente desistisse da compra de medicamento controlado após a emissão da nota fiscal; para cobrir prejuízos por assaltos; por falta de dinheiro no caixa, dentre outras situações.
Segundo a sentença, ao lançar mão deste expediente, o empregador afrontou o direito fundamental dos trabalhadores à irredutibilidade salarial (artigo 7º, inciso VI, da Constituição) e o princípio da intangibilidade salarial, que norteia o Direito do Trabalho. Ambos os institutos, segundo a decisão, se constituem em meios de proteção da dignidade da pessoa humana e da valorização social do trabalho.
Além da questão da irredutibilidade, a juíza do Trabalho substituta Márcia Padula Mucenic disse que o artigo 462, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), veda expressamente ao empregador efetuar qualquer desconto nos salários dos empregados, salvo quando resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de contrato coletivo -- acordos e convenções coletivas de trabalho e sentenças normativas.
"No caso em tela, os descontos efetuados a título de adiantamentos o foram a falsos títulos, já que é prática comum e reiterada da ré [rede de drogarias] a de coagir moralmente os seus empregados a assinar os chamados ‘vales’ quando ocorre uma das situações acima relatadas, efetuando o desconto sob a rubrica simulada de ‘adiantamento’", complementou.
Coação moral de hipossuficientes
A magistrada destacou, por fim, que a coação moral, a teor do que dispõe o artigo 151 do Código Civil, é presumida – em razão da hipossuficiência do empregado frente ao empregador. É que o trabalhador, premido pela necessidade de se sustentar, vê-se obrigado a concordar com os referidos descontos, sob pena de perder seu emprego.

Além da condenação moral, que será revertida para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD), a sentença da 4ª. Vara do Trabalho determinou que a rede de drogarias deve se abster de: efetuar qualquer desconto nos salários de seus empregados, salvo quando resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de norma coletiva; de efetuar descontos por valores/perdas inerentes ao risco do negócio; e de consignar, em documentos, falsas rubricas com o intuito de efetuar descontos nos salários.
Em caso de descumprimento das ‘‘obrigações de não fazer’’, a juíza determinou multa de R$ 20 mil por trabalhador envolvido nas irregularidades apontadas. Da decisão, cabe recurso ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-4).
Clique aqui para ler a sentença.

Fonte> CONJUR

Endometriose

São mais três vídeos desenvolvidos pela Bayer, postados aqui com único interesse educativo, 
sem fins financeiros..

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Ribossomos sintéticos poderão levar a novos antibióticos

Vidas Exóticas:

Cientistas norte-americanos conseguiram pela primeira vez construir ribossomos em laboratório. 

Os ribossomos são estruturas responsáveis por gerar todas as proteínas e enzimas em nossos corpos.

O feito, que promete levar ao desenvolvimento de novos antibióticos, também poderá ajudar a fabricar proteínas modificadas, diferentes das existentes na natureza.

Segundo o grupo, eles ajustaram seus ribossomos artificiais para "produzir novas proteínas, com funções exóticas, que seria difícil, se não impossível, de serem fabricadas em organismos vivos."

Essa área de pesquisas, sempre envolta em controvérsias e discussões éticas, é conhecida como biologia sintética:

Como evitar um desastre na Biologia Sintética
Michael Jewett (Universidade Northwestern) e George Church (Universidade de Harvard) adotaram uma técnica de tentativa e erro, algo como fazer um bolo sem saber a receita.

"Nossa abordagem é um esquema de síntese 'tudo na mesma panela', em que jogamos genes que codificam o RNA ribossomal, proteínas naturais e enzimas adicionais de uma célula de E. coli, tudo num tubo de ensaio, e isto leva à construção de um ribossoma," disse Jewett.


Segundo ele, o feito é importante na busca de capacitação para criar novas formas de vida em laboratório.     

Esta é a primeira vez que a estrutura de um ribossomo bacteriano é vista
átomo por átomo, embora outra equipe já tenha conseguido sintetizar um
ribossomo artificial sem ter uma receita detalhada. [Imagem: Berkeley Lab]

Estrutura do ribossomo

Colocar "tudo na mesma panela" e ver o que acontece pode ter dado seus resultados, mas ainda é essencialmente um processo sem controle, em que as virtuais "novas formas de vida" emergirão quase ao acaso.

Mas a falta de conhecimento básico sobre o próprio ribossomo pôde ser vista com a publicação de um outro estudo, praticamente no mesmo dia do anúncio do ribossomo sintético, na revista Science.

Jamie Cate e seus colegas dos Laboratórios Berkeley (EUA) divulgaram a primeira imagem de um ribossomo com resolução atômica.

Segundo o grupo, esta é a primeira vez que se vê a estrutura átomo por átomo de um ribossomo ligado à molécula que controla seu movimento.

O grande interesse nestas pesquisas é que o estudo da estrutura do ribossomo de bactérias pode levar ao desenvolvimento de novos antibióticos - na eventualidade de mostrar alguma "fraqueza" que possa ser alvejada por moléculas específicas.

"Quanto melhor nós entendermos como os ribossomos bacterianos funcionam, mais nós poderemos encontrar formas novas de interferir com eles," disse Cate.

Fonte: Diário da Saúde


quinta-feira, 4 de julho de 2013

O avanço da medicina na vida da mulher

Parte I


Parte II
 

Parte III

Transplante de medula elimina HIV do sangue de pacientes

Dois portadores de HIV que receberam transplantes de medula óssea para tratamento de câncer no sangue estão livres do vírus há várias semanas, desde que o tratamento com antirretrovirais foi interrompido. Segundo os médicos, ainda é cedo para dizer que eles estão “curados”, mas os resultados, apresentados ontem numa conferência científica na Malásia, são vistos com muito interesse por pesquisadores que buscam uma cura para a aids.
Os dois pacientes – cujas identidades são mantidas em sigilo, por questões éticas – foram tratados num hospital de Boston, nos EUA. Eles tinham linfoma e receberam transplantes de medula óssea para curar o câncer, não a aids, mas o HIV desapareceu do seu sangue após a cirurgia.
Os transplantes foram realizados entre dois e cinco anos atrás, e os primeiros resultados do efeito sobre o HIV foram apresentados em julho do ano passado, mas naquele momento eles ainda estavam tomando antirretrovirais. A novidade agora é que os pacientes pararam de tomar as drogas – um deles há 15 semanas e o outro, há 7 – e, mesmo assim, não há níveis detectáveis do vírus no sangue deles.
Os novos dados foram publicados na revista Journal of Infectious Diseases e apresentados na reunião da Sociedade Internacional de Aids, em Kuala Lumpur, capital da Malásia.
 “Não podemos ainda falar em cura. O tempo de acompanhamento é muito curto”, ressaltou a presidente da conferência, Françoise Barré-Sinoussi, que foi uma das cientistas responsáveis pela descoberta do HIV, nos anos 1980. Quando um paciente para de tomar os medicamentos, o vírus costuma reaparecer no sangue cerca de um mês depois, mas isso varia de pessoa para pessoa.
 “A doença poderá voltar daqui uma semana, ou daqui seis meses. Só o tempo vai dizer”, ressaltou, também, um dos autores da pesquisa, o médico Timothy Henrich, da Faculdade de Medicina de Harvard e do BrighamWomen’s Hospital, em Boston.
 “Não há prazo para declarar uma cura. Esses pacientes terão de ser acompanhados por toda a vida”, disse ao Estado o infectologista Alexandre Barbosa, da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu. “Por isso os resultados são bastante animadores, mas precisam ser vistos com cautela.”
 A medula óssea é o tecido responsável pela produção das células do sangue e do sistema imunológico – que são as células que servem de reservatório e são atacadas pelo HIV. Para receber o transplante, os pacientes precisam ser imunossuprimidos, o que significa que seu sistema imunológico é quase que totalmente destruído, para depois ser reconstruído com as células do doador.
 No caso do câncer no sangue, o procedimento serve para erradicar as células tumorais e substituí-las por células saudáveis. No caso da aids, ocorreria o mesmo com as células imunológicas infectadas pelo HIV.
 Histórico. Os casos dos dois pacientes de Boston lembram o do famoso “paciente de Berlim”, Timothy Brown, que alguns anos atrás foi declarado “curado” da aids após um transplante de medula para tratamento de leucemia. A diferença crucial é que Brown recebeu a medula de um doador que era geneticamente imune ao HIV. Assim, seu sistema imunológico doente foi substituído por outro resistente ao vírus, e a doença desapareceu por completo (até agora, pelo menos).
 Segundo Barbosa, cerca de 1% da população é portadora de uma mutação genética, chamada delta-32, que confere imunidade ao HIV. Elas não produzem uma proteína chamada CCR5, que é uma das “fechaduras” usadas pelo vírus para penetrar nas células humanas (a outra é chamada CD4). “Sem acesso a essas duas fechaduras ele não entra; ponto”, afirma Barbosa.
 No caso dos pacientes de Boston, eles receberam medulas de pessoas “normais”, sem a mutação. Mesmo assim, o HIV desapareceu do sangue. Mas é possível que o vírus esteja “escondido” em certos tecidos do organismo e volte a se multiplicar com o tempo. Neurônios, por exemplo, também possuem os receptores CD4 e CCR5, e podem servir como reservatórios do vírus.
 Implicações. Mesmo que os pacientes sejam eventualmente declarados “curados”, o procedimento não poderá ser usado em grande escala como uma terapia antiaids, alertam os especialistas. Isso porque o transplante de medula óssea é um procedimento de alto risco, com 10% de risco de morte do paciente. Em portadores do HIV, que já têm o sistema imunológico debilitado pela doença, esse risco é ainda maior. “É muito raro um paciente com HIV ser submetido a um transplante de medula. Só mesmo em casos extremos de vida ou morte, como estes de câncer no sangue”, explica Barbosa.
 Ainda assim, para os pesquisadores, é um resultado importante que pode apontar o caminho para estratégias mais eficientes de controle da doença – ou até mesmo o desenvolvimento de vacinas.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Lote falsificado do medicamento Cialis é apreendido

A medida foi publicada no Diário Oficial da União. Todas as unidades do produto Cialis 20mg, lote B913634, que apresentam a inscrição “validade 12-2014”, devem ser apreendidas e inutilizadas.
O laboratório Eli Lilly do Brasil, fabricante do Cialis, informou à Agência que o lote de medicamento falsificado não consta nos registros da empresa e não foi comercializado no Brasil pelo laboratório.

Fonte: CFF

quarta-feira, 3 de julho de 2013

CAPACITAÇÃO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA


CONTEÚDO

PREFÁCIO ..................................................................................................................... 9
APRESENTAÇÃO........................................................................................................... 11
EPÍGRAFE .................................................................................................................... 19
AGRADECIMENTOS ...................................................................................................... 20
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 21
RESULTADOS ESPERADOS DO ALUNO ........................................................................... 23
OBJETIVO ................................................................................................................... 24
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 25
CENTROS DE ESPECIALIDADES DE SANTO ANDRÉ ......................................................... 30
LOCAIS DE ATENDIMENTO EM SANTO ANDRÉ ............................................................... 34
COMO UTILIZAR OS SERVIÇOS DE SAÚDE DE SANTO ANDRÉ ......................................... 38
PROGRAMAS DE SAÚDE DISPONÍVEIS EM SANTO ANDRÉ ............................................... 39
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - PNAF ....................................... 40
O QUE É ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ......................................................................... 44
PERFIL EXIGIDO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ........................................................ 47
ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E INTERVENÇÕES PERTINENTES À ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ........................................................................................................... 51
PROPÓSITOS DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ............................................................ 53
ATRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - AF ..................................................... 55
ORGANOGRAMA OFICIAL DA ASSISTÊNCIA ................................................................... 57
CAMPANHAS EDUCATIVAS - DETERMINAÇÃO OFICIAL ................................................... 58
DETERMINAÇÃO OFICIAL ................................................... 58
ESFERAS DE AÇÃO - DIVISÃO DE COMPETÊNCIAS, FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL .... 60
PRINCÍPIO BÁSICO DA SAÚDE PÚBLICA ........................................................................ 69
REPASSE DE VERBAS ENTRE FEDERAÇÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS ............................... 70
RENAME X REMUME ..................................................................................................... 71
ANTIBIÓTICOS ............................................................................................................ 74
DÚVIDAS - PERGUNTAS E RESPOSTAS .......................................................................... 79
REGRAS DO SUS PARA ASSISTÊNCIA MÉDICA PARTICULAR ............................................ 98
ENTIDADES ASSISTENCIAIS OU FILANTRÓPICAS ......................................................... 100
USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS ........................................................................... 102
AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS PELOS MUNICÍPIOS ................................................... 105
ADOÇÃO DE PROTOCOLOS EM CASOS ESPECIAIS ........................................................ 106
EXIGÊNCIA LEGAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA E PLANEJADA - RECURSOS HUMANOS - RECICLAGEM ............................................................................................................. 110
FLUXOGRAMA OFICIAL DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ............................................ 114
OBRIGATORIEDADE DE SISTEMA INFORMATIZADO, MENSURÁVEL E PUBLICÁVEL ......... 115
A DISPENSAÇÃO PROPRIAMENTE DITA ....................................................................... 116
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE ..................................................................... 122
ADESÃO .................................................................................................................... 127
COMO PRESERVAR A QUALIDADE DOS MEDICAMENTOS .............................................. 131
COMO RECONHECER OS MEDICAMENTOS DETERIORADOS .......................................... 132
RECEBIMENTO DE MEDICAMENTOS ............................................................................ 133
ESTOQUE - MOVIMENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS ....................................................... 135
BALANÇO ESPECIAL PARA PSICOTRÓPICOS ................................................................. 138
FICHA DE PRATELEIRA ............................................................................................... 142
OS MEDICAMENTOS NO ORGANISMO ......................................................................... 144
ACOLHIMENTO .......................................................................................................... 149
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA ............................................................. 152
DEFINIÇÕES, GLOSSÁRIO, SIGLAS E TERMINOLOGIAS OFICIAIS .................................. 153
PRESCRIÇÃO - RECEITA – NOTIFICAÇÃO: NORMAS ..................................................... 182
EMBALAGEM .............................................................................................................. 201
AMOSTRA-GRÁTIS ..................................................................................................... 205
ESCRITURAÇÃO – REGISTRO - BALANÇO..................................................................... 208
EXIGÊNCIA DA PRESENÇA DO PROFISSIONAL TÉCNICO ............................................... 211
MEDICAMENTOS VERSUS REMÉDIOS .......................................................................... 216
FORMAS E FÓRMULAS FARMACÊUTICAS ...................................................................... 221
OS EFEITOS DOS MEDICAMENTOS ............................................................................. 224
COMO ORGANIZAR A FARMÁCIA ................................................................................. 226
ORGANIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS ......................................................................... 227
CAIXA DE EMERGÊNCIA ............................................................................................. 228
CUIDADOS COM A GELADEIRA.................................................................................... 229
FARMÁCIA POPULAR .................................................................................................. 230
ANEXOS À PORTARIA Nº 344, DE 12/05/1988 .............................................................. 231
LISTA DE SUBSTÂNCIAS ............................................................................................. 250
PSICOTRÓPICOS E TIPOS DE RECEITA ........................................................................ 261
MEDICAMENTOS COM VENDA SEM RETENÇÃO DE RECEITA ......................................... 261
PROGRAMA 5S ........................................................................................................... 262
UTILIDADE PÚBLICA .................................................................................................. 266
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 286
ÍNDICE REMISSIVO .................................................................................................... 291

Aconselhamento, e Concordância Comunicação: Educação Inovadora Para Farmacêuticos


CONTEÚDO
Apresentação da IPSF*............................................................................................................4
Apresentação da Seção de Informação Farmacêutica da FIP*....................................................5
Capítulo 1
Métodos de Aconselhamento ao Paciente, Aspectos Comportamentais e
Materiais de Apoio ao Aconselhamento ao Paciente.....................................................................7
Capítulo 2
Organizando um Evento de Aconselhamento ao Paciente..........................................................13
Capítulo 3
Como Desenvolver Competências** de Comunicação Utilizando Técnicas de Teatro.................19
Capítulo 4
Como Desenvolver um Curso de Aconselhamento ao Paciente..................................................25
Capítulo 5
Como os Farmacêuticos Comunitários Podem Promover Aconselhamento ao Paciente...............35
Capítulo 6
Diretrizes para o Aprimoramento Profissional Permanente em Aconselhamento
ao Paciente e Competências de Comunicação...........................................................................43
Apêndices
Apêndice 1
Diretrizes de Comportamento para o Aconselhamento sobre Medicamentos..............................53
Apêndice 2
Padrões para Avaliação de Competências para o Aconselhamento ao Paciente............................54
Apêndice 3
Sítios úteis..............................................................................................................................56

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