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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Declaração de Serviços Farmacêuticos

Caros colegas, de acordo com a RDC 44/2009, na sessão III do capítulo VI, a Drogaria deve declarar os serviços prestados, sendo assim, montei este modelo, basta copiar/copar e adicionar o cabeçalho com os dados da drogaria, espero que seja útil...

________________________________________________________________________________
Nome:__________________________________________________________________
Gênero: Masculino (   ) Feminino (   ) -   Idade:____anos. Telefone: (   ) _______-__________
Endereço:_________________________________ Cidade:________________________ 
Nome do Responsável (em caso de menor):______________________________________
CUIDADOS FARMACÊUTICOS
PRESSÃO ARTERIAL: SIM (   ) NÃO (   ) - RESULTADO: _________mm/Hg
Valores de Referência segundo: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
Classificação
Pressão Arterial Sistólica
Pressão Arterial Diastólica
Ótima
<120
e
<80
Normal
<130
e
<85
Limítrofe
130 a 139
ou
85 a 89
Estágio 1
140 a 159
ou
90 a 99
Estágio 2
160 a 179
ou
100 a 109
Estágio 3
≥180
ou
≥110
Hipertensão sistólica isolada
≥140
e
<90

APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: SIM (   ) NÃO (   )
Medicamento/concentração:
Lote:
Val:
Via adm:
Posologia:
Nome Prescritor:
CRM/CRO:
Obs:

Colocação de brincos: SIM (   ) NÃO (   )
Pistola (fabricante):
Lote:
CNPJ:
Brinco (fabricante):
Lote:
CNPJ:
Perfuração:  lóbulo direito: SIM (   ) NÃO (   ) - lóbulo esquerdo: SIM (   ) NÃO (   )

INDICAÇÃO FARMACÊUTICA EM TRANSTORNOS MENORES: SIM (   ) NÃO (   )
Sinais e sintomas:
Medicamento/concentração
Lote
Validade
Posologia
















Plano de acompanhamento (intervalo)
(   ) 2 dias
(   ) 4 dias
(   ) 6 dias

Data:___/___/___
Ass. Paciente/responsável:_____________________ Ass. Farmacêutico:_____________


Lembrando que esta resolução não incluiu os pequenos curativos, praticamente exluindo este procedimento....

quinta-feira, 20 de junho de 2013

PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde - modelo

PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde

Pessoal, estou postando um modelo de PGRSS voltado à Drogaria, é bem simples, mas pode ser muito útil, basta substituir os dados ou incluir/excluir o que for necessário para adequar as necessidades. Espero que seja útil e em caso de sugestões, deixem nos comentários, ok...
SENHA: gabapentina



sábado, 15 de junho de 2013

Mips que contêm substâncias antimicrobianas em sua composição ainda geram dúvidas no momento da dispensação



Medicamentos classificados como isentos de prescrição (Mips) que contêm substâncias antimicrobianas em sua composição ainda geram dúvidas para muitos farmacêuticos no momento de sua dispensação. Recorrentemente, o CRF-SP tem sido questionado sobre a necessidade ou não de apresentação  e retenção da receita para a venda desses medicamentos.



Para esclarecer esta questão, o CRF-SP informa que o controle sobre os antimicrobianos, previsto na RDC 20/11, aplica-se somente àqueles medicamentos de venda sob prescrição (que possuem tarja vermelha), conforme dispõe o art. 1º da referida norma.



Os Mips, como o próprio nome diz, são medicamentos isentos da apresentação de prescrição e, consequentemente , isentos de tarja vermelha. Há diversos MIPS no mercado que possuem em sua composição substâncias antimicrobianas. No entanto, por serem classificados como Mips, não estão sujeitos ao controle estabelecido pela RDC 20/11 e poderão ser dispensados sem a apresentação/retenção da receita e sob orientação de um farmacêutico, não sendo, portanto, escriturados no SNGPC – Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados.



Qualquer dúvida adicional, entre em contato com a Orientação Farmacêutica pelo telefone (011) 3067-1470 ou e-mail orientacao@crfsp.org.br.

Fonte: CRF-SP

Adesivo microscópico pode substituir seringa na aplicação de vacinas





Uma nova tecnologia para a aplicação de vacinas foi apresentada ontem em Edimburgo, na Escócia, durante o Fórum TEDGlobal. A técnica, que descarta as seringas, consiste em um adesivo microscópico colado à pele, mais econômico e eficiente do que a forma usada hoje para ativar o sistema imunológico.



A quantidade de vacina demandada pelo adesivo é 100 vezes menor do que a aplicada com a seringa. Com isso, seu preço pode ser reduzido em até dez vezes, facilitando seu acesso nos países em desenvolvimento. O novo produto também evita a possibilidade de contaminação causada por instrumentos sujos.



Milhares de pequenos fragmentos do adesivo entram em contato com células epidérmicas. A vacina penetra no organismo em sua forma seca e mais eficiente.



A resistência da nova tecnologia a uma temperatura de até 23 graus Celsius é mais um diferencial. As vacinas tradicionais, normalmente líquidas, precisam ser refrigeradas no transporte entre laboratório e clínicas.



Segundo os pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, autores do estudo, o adesivo desenvolvido resolve problemas como o visto na África, onde metade das vacinas não pode ser administrada corretamente porque, em algum estágio, há problemas com sua refrigeração.



Assessoria de Comunicação CRF-SP (Com informações do O Globo)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Novo remédio para emagrecer chega as farmácias dos EUA na próxima semana

O novo medicamento para emagrecer Belviq (cloridrato de lorcaserin) será comercializado nos EUA a partir da próxima semana, informou o fabricante nesta terça-feira (11). A chegada do produto às farmácias ocorre quase um ano após a aprovação da droga pela FDA (Food and Drug Administration), agência que regula alimentos e remédios no país. Na ocasião, o anúncio gerou expectativas, já que havia mais de dez anos que nenhuma droga para obesidade era aprovada.

O remédio, que melhora o fluxo de serotonina no cérebro (hormônio que estimula a saciedade), é indicado para adultos obesos ou pacientes com sobrepeso que tenham pelo menos uma doença associada, como diabetes ou colesterol alto. Ele é fabricado pela Arena Pharmaceuticals.

O atraso no início da comercialização ocorreu por problemas logísticos. A classificação do produto também demorou para sair - a FDA definiu que se trata de uma droga controlada com pouco potencial de abuso. Nos estudos conduzidos pela farmacêutica, apenas uma parcela pequena de pacientes teve problemas como euforia e alucinações.

Por causa da demora, o Belviq começa a ser vendido dez meses depois de seu maior concorrente, o Qsymia (pentarmina e topiramato), aprovado pouco depois. O Qsymia (inicialmente chamado de Qnexa) inclusive apresentou melhores resultados nos estudos.

Pacientes que tomaram Qsymia por um ano perderam 6,7% de seu peso corporal em um estudo e 8,9% em outro. Já os que tomaram Belviq perderam apenas 3,7% do peso no mesmo período. Mas cerca de 47% dos pacientes não diabéticos perderam pelo menos 5% do peso com o locarserin, dado que foi considerado suficiente para a aprovação pelo FDA.

Segundo a agência reguladora, os pacientes devem parar de tomar Belviq após três meses de uso caso não consigam perder 5% de seu peso corporal. Os efeitos colaterais incluem depressão, enxaqueca e problemas de memória.

O fabricante do Belviq deve enfrentar uma árdua batalha no mercado, uma vez que as vendas do Qsymia desapontaram os analistas. Em parte, isso se deve ao fato de que o composto de pentarmina e topiramato, produzido pela Vivus, é caro e ainda só é vendido por encomenda.

Fonte: UOL
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