A presidente Dilma Rousseff proibiu a venda de remédios que não precisam
 de prescrição médica em supermercados, armazéns, empórios, lojas de 
conveniência e estabelecimentos similares. O veto consta no "Diário 
Oficial" da União desta sexta-feira (18). 
A dificuldade de controle da comercialização, a automedicação e o uso 
indiscriminado dos medicamentos foram listados como justificativas à 
proibição. 
A Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) e o
 Conselho Federal de Farmácia haviam se posicionado contra a medida 
provisória (MP), aprovada pelo Senado em 25 de abril. 
Representantes das duas entidades ouvidas pela Folha alertaram para a possibilidade do aumento de casos de automedicação, colocando em risco a saúde do consumidor. 
A proposta foi inserida em um texto que tratava originalmente da 
desoneração de produtos para portadores de necessidades especiais e 
indicava que a relação de remédios seria elaborada pela Anvisa (Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária) sem fornecer detalhes. 
Fonte: Folha
 
 
 

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