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domingo, 28 de dezembro de 2014

Nova droga contra obesidade

Medicamento promete ser eficaz no combate à obesidade
A Saxenda (nome comercial), está para ser aprovada ainda em 2014 e promete ser de profunda importância no combate à obesidade. Produzida pelo laborarório Novo Nordisk, a droga é 97% similar ao GLP1 (hormônio produzido pelo intestino, responsável por diminuir o apetite e que ajuda a diminuir a pressão arterial e o colesterol).

Um estudo com mais de 5000 pacientes obesos e com sobrepeso vem sendo conduzido, e após avaliar a fase 3 deste estudo, o comitê do FDA – agência reguladora americana – votou (14 contra 1) a favor da liberação desta droga para obesidade em setembro do ano passado. 

“Esta droga nada mais é que o liraglutide (Victoza), usado no tratamento da diabetes. A novidade é que traz uma caneta que permite a aplicação de até 3 mg ao dia desta substância, levando à saciedade e à perda de peso. O que vinha sendo usado off label terá, agora, seu uso aprovado”, diz a endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Maria Fernanda Barca. Ela afirma, entretando, que, em geral, não é necessário usar uma dose tão grande – a não ser em casos extremos.

Fonte: Guia da Farmácia

sábado, 27 de dezembro de 2014

Fascículos de Atualização do CRF-SP


Fascículos publicados pelo CRF-SP com os temas:
1-Projeto
2-Medicamentos Isentos de Prescrição
3-Serviços Farmacêuticos
4-Manejo do Tratamento de Pacientes com Hipertensão
5-O Percursor Histórico da Atenção Farmacêutica no Mundo e no Brasil
6-Antibióticos
7-Manejo do Tratamento de Pacientes com Diabetes
8-Dispensação de Medicamentos
9-Anti-inflamatórios
10-Cuidados Farmacêuticos no Tratamento de Pacientes com Depressão

Células-tronco do próprio paciente cicatrizam córnea



Tratar o embaçamento na visão gerado por uma cicatriz na córnea pode ser tão simples quanto aplicar no local da lesão células-tronco extraídas de uma pequena biópsia do outro olho.

Este experimento teve sucesso com células humanas implantadas em camundongos, em um teste realizado por pesquisadores da Universidade de Pittsburgh (EUA) e publicado na revista Science Translational Medicine.

Apesar dos inúmeros problemas levantados pelos testes iniciais com tratamentos de células-tronco, a equipe acredita que este estudo traz esperança de diminuir a necessidade de transplantes de córnea.

Células-tronco oculares

Sayan Basu e seus colegas já haviam desenvolvido uma técnica para a obtenção de células-tronco oculares a partir de pequenas biópsias feitas na superfície do olho e em uma região entre a córnea e a esclera, conhecida como limbo. A remoção de tecido dessa região cicatriza rapidamente com pouco desconforto e sem interrupção da visão.

Depois de coletar biópsias de olhos humanos em bancos de doação de órgãos, a equipe ampliou o número de células em uma placa de cultura usando soro humano para nutri-las. Eles realizaram vários testes para verificar se essas células eram, de fato, células-tronco da córnea.

As células-tronco humanas foram então implantadas em camundongos com lesões na córnea. A equipe usou um gel de fibrina, uma proteína encontrada em coágulos de sangue que é comumente utilizada como adesivo cirúrgico, para colar as células no local da lesão.

Sem rejeição

As córneas danificadas dos camundongos cicatrizaram e ficaram claras novamente quatro semanas após o tratamento, enquanto a visão dos animais não tratados permaneceu nublada.

"Usando as próprias células do paciente, retiradas por esse processo do olho não atingido, poderia superar as preocupações com a rejeição [de transplantes]," disse o Dr. Basu. "Isto pode ser muito útil, particularmente em lugares que não têm bancos de tecido corneal para transplante."

A equipe já planeja testar a técnica em humanos.
Fonte: Diário da Saúde
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