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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Comunicação de Notícias Difíceis: Compartilhando desafios na atenção à saúde

CONTEÚDO
INTRODUÇÃO
PERCURSO DOS GRUPOS BALINT-PAIDÉIA
SÍNTESE DA PRODUÇÃO FINAL DOS GRUPOS
INDICAÇÕES DE LEITURA
ANEXOS
são mais de 200 páginas

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dengue: diagnóstico e manejo clínico adulto e criança

CONTEÚDO
Introdução
Espectro clínico
Atendimento ao paciente com suspeita de dengue 
Diagnóstico Diferencial
Estadiamento e tratamento 
Confirmação laboratorial
Classificação final do caso

domingo, 20 de outubro de 2013

Toxicomanias: Incidências Clínicas e Socioantropológicas


Apresentação ........................................................................................... 7
Prefácio .................................................................................................. 9
PARTE I
INCIDÊNCIAS SOCIOANTROPOLÓGICAS
O uso ritual de substâncias psicoativas na religião do Santo Daime como
um exemplo de redução de danos
Edward MacRae ..................................................................................... 23
O uso da Ayahuasca e a experiência de alívio, transformação e cura na
união do vegetal – UDV
Gabriela Santos Ricciardi ........................................................................ 37
A regulamentação do porte, cultivo e distribuição não–comercial de
cannabis sativa: um paradigma legal de redução de danos
Sérgio Vidal ........................................................................................... 61
Controle do uso de drogas e prevenção no Brasil: revisitando sua
trajetória para entender os desafios atuais
Sérgio Trad ........................................................................................... 97
Uso do crack nas Metrópoles modernas: Observações preliminares sobre
o fenômeno em Salvador
Esdras Cabus ........................................................................................ 113
Violência, contemporaneidade e infração juvenil
Karla Melo
............................................................................................................ 123
PARTE II
INCIDÊNCIAS CLÍNICAS
O uso de substâncias psicoativas por crianças e adolescentes em situação
de rua: uma leitura Winnicottiana
Luiz Felipe C. Monteiro ............................................................................ 141
Entre o adolescente e a droga, o pai – tanto nos amores como nos
chinelos
Caio Rodrigues de M. Filho ..................................................................... 161
O sonho e o despertar
Jane Alves Cohim Silva ......................................................................... 189
O adolescente e a droga: manifestações do agir
Luiz Alberto Tavares .............................................................................. 195
Toxicomania: Movimentos de uma clínica
Marlize Rêgo ......................................................................................... 207
Estratégias clínicas numa instituição para toxicômano
Marlize Rêgo
Maria Luiza Mota Miranda
Maria Eugênia Nuñez
Andréa Queiroz ..................................................................................... 221
Eu sou Borderline, Doutora
Maria Luiza Mota Miranda ...................................................................... 231
COMENTÁRIOS SOBRE A NOVA LEI
A nova Lei de Drogas (Lei no 11.343/2006) e o usuário. A emergência de
uma política pautada na prevenção, na redução de danos, na assistência e
na reinserção social
Emmanuela Vilar Lins ............................................................................. 243
PARTE III
ENTREVISTAS
Claude Olievenstein ................................................................................. 271
Antônio Nery Filho .................................................................................. 283


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Doenças Infecciosas e Parasitárias


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CONTEÚDO

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS 
DOENÇAS INFECCIOSAS DE INTERESSE PARA A SAÚDE PÚBLICA 
ANEXOS 
SÃO 374 PÁGINAS


domingo, 6 de outubro de 2013

Seminário Dispensação: Realidade e Necessidade de Mudança


Farmacologia dos Antimicrobianos - aula CRF-SP

Gostaria de parabenizar o CRF-SP que está entre os melhores, sempre com muitas atualizações...
Estas palestras são muito boas, vale conferir...


UNB oferece tratamento para doença rara de pele

Pouco conhecida, a epidermólise bolhosa (EB) ainda desperta muitas dúvidas.

Trata-se de uma doença rara e não contagiosa que se caracteriza por uma sensibilidade acentuada na pele, na qual qualquer atrito, machucado ou calor pode causar bolhas.

Elas podem atingir também a mucosa da boca, esôfago, e até mesmo os dedos.

A doença não tem cura, mas é tratável. Os recursos terapêuticos existentes consistem em medidas para evitar e tratar as bolhas.

O Hospital Universitário de Brasília (HUB) é uma das unidades de saúde de referência no atendimento desses pacientes. A instituição oferece acompanhamento dermatológico, nutricional e social.

"Nós oferecemos um acompanhamento bem amplo. O paciente e seus familiares recebem orientações sobre a EB e a maneira correta de tratar cada especificidade da doença", explica Izelda Maria Carvalho Costa, coordenadora do ambulatório de Dermatologia Infantil do HUB.

Epidermólise bolhosa

A epidermólise bolhosa pode se apresentar de várias formas. Na menos grave, as bolhas e feridas restringem-se às mãos e aos pés.

A forma juncional, afeta a boca, o esôfago e o intestino, dificultando a ingestão de alimentos.

Já na forma distrófica, mais grave, os dedos do paciente têm a tendência de aderir uns aos outros.
Como muitos pacientes apresentam bolhas na mucosa da boca, a alimentação e a ingestão de nutrientes acabam não sendo adequadas.

"Essa falta pode causar até desnutrição, por isso é importante que seja realizado um acompanhamento nutricional desses pacientes", enfatiza a chefe da Nutrição, Ana Paula Zidório.

Ana Paula acrescenta ainda que com a dificuldade em se alimentar, as crianças e adultos portadores de EB precisam compensar a falta de nutrientes fazendo uso de suplementos alimentares. "Como as bolhas incomodam até mesmo na hora da alimentação, as crianças têm muitas restrições e até medo de ingerir determinados alimentos. Isso acaba afetando seu desenvolvimento", finaliza.

Fonte: Diário da Saúde

Anvisa suspende Dextrometorfano

Em 27 de setembro de 2013, a Anvisa alerta para o risco do consumo do xarope infantil com princípio ativo Dextrometorfano,  fabricado no Paraguai, sem registro no Brasil, que está provocando efeitos adversos.


Este xarope é encontrado no Paraguai com os nomes comerciais de MENTOVICK, TEGNOGRIP PLUS, TEGNOGRIP, MEDIBRON, BRONOLEX e BRONALAR.


O registro de situação adversa ocorreu no próprio Paraguai e na região de fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, no estado do Mato Grosso do Sul.


Os efeitos colaterais provocados pelo medicamento são dispneia, insuficiência respiratória e sonolência, podendo conduzir ao coma e óbito.


Conforme nota divulgada pelo Ministério da Saúde do Paraguai, os medicamentos estão proibidos de serem comercializados no país. As crianças que ingeriram o medicamento devem ser levadas a uma unidade de saúde.


E em 4 de outubro de 2013 a Anvisa determinou a suspensão da importação, distribuição, comércio e uso do insumo farmacêutico ativo Dextrometorfano, fabricado pela empresa Konduskar Laboratories Private Limited, localizada em Kilhapur, na Índia. A medida se deve a ocorrência de eventos adversos graves em crianças após o consumo de xarope infantil com o princípio ativo Dextrometorfano importado do laboratório indiano e utilizado como matéria prima no medicamento fabricado no Paraguai e sem registro no Brasil.

Fonte: Anvisa
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